ENCONTROS INESPERADOS
Tem sido cada vez mais comum, encontrar-me com pessoas no supermercado, ou shopping da região que resido, e ouvir chamar meu nome, num tom carinhoso e familiar, volto meu rosto na direção do chamado, e lá está a pessoa, sorridente, braços estendidos prontos pra um abraço. E começa a falar, sobre um curso que frequentou dado por mim. E que não esquece isso ou aquilo que citei.
Eu na grande maioria das vezes, fico estática, recorro ao meu anjo da guarda, pedindo socorro: me sopre por favor o nome da criatura à minha frente. Mas, claro nada ocorre.
Sempre me lembro da fisionomia, não esqueço um rosto, sei que conheço a pessoa, mas, o nome..... Ah, o nome, quase nunca lembro, é uma saia justa.
Em uma das viagens que fizemos a Nova York, estávamos eu e meu marido passeando pelo Central Parque, num dia lindo de sol, quando vejo uma movimentação intensa em um dos locais mais belos do parque, observo melhor e vejo, que algo está sendo filmado por ali.
Coisa corriqueira, diga-se de passagem, na cidade de Nova York, já que boa parte dos filmes são produzidos lá.
Bom, claro que chego mais perto, cheia de curiosidade, e não demora mais que um minuto vejo a linda atriz, Cameron Diaz, passar correndo, fiquei estática frente a beleza luminosa da loira. Olha, dizer que tudo é resultado de fotoshop é covardia.
Ao menos no caso dela, realmente a moça é tão ou mais bela ao vivo e a cores, do que nas capas de revistas, ou nas telas do cinema.
Fiquei tão deslumbrada com a beleza da atriz, que nem vi que alguém corria atrás dela, na cena que estava sendo filmada.
Foi meu marido que disse: olha o marido da Demi Moore!
Estiquei os olhos, mas nem precisava muito, pois, ele passou bem pertinho do cordão de proteção ao qual eu estava grudada, e no caso dele também, tenho que admitir: Ele é mais bonito ao vivo e a cores, que nos filmes.
Ao acabar as filmagens da cena, que claro não arredei o pé até terminar. Imagine, uma menina criada numa vila no meio do nada, estar assistindo uma cena de filme em Nova York. Ah, nem nos meus melhores sonhos imaginaria algo assim.
Quando acabou, continuei bem perto da equipe toda que gravava a cena, até pra ver a dinâmica das filmagens dos americanos. E pudemos andar rente a diretores, e atores até um ponto do parque, onde os carros esperavam por eles.
E nesse trecho, pude ver a Demi Moore, caminhar de mãos dadas com seu amor, ela também é linda, e não fazia parte das filmagens, mas como pude perceber não vacilou em deixar seu gato, sob as garras de uma gata linda como a Cameron. Estava ali, vamos dizer, para dar seu "apoio ao amado".
Mas, não pense que me lembrei do nome de todos eles, sabia o da Cameron e da Demi de cor, pois acho fácil gravar, agora o do bonitão, foi preciso esperar até a noite, quando contei minha grande odisseia ao filho, ele me lembrou o nome: Ashton Kutcher, e o filme que estava sendo gravado algumas cenas no Central Parque, na versão para o português é: Jogo de amor em Las Vegas.
Os encontros inesperados continuam a ocorrer, e eu estou cada vez mais esquecidas dos nomes.
De pouco adianta não esquecer um rosto, se não me lembro do nome.
É saia justa na certa !
Tem sido cada vez mais comum, encontrar-me com pessoas no supermercado, ou shopping da região que resido, e ouvir chamar meu nome, num tom carinhoso e familiar, volto meu rosto na direção do chamado, e lá está a pessoa, sorridente, braços estendidos prontos pra um abraço. E começa a falar, sobre um curso que frequentou dado por mim. E que não esquece isso ou aquilo que citei.
Eu na grande maioria das vezes, fico estática, recorro ao meu anjo da guarda, pedindo socorro: me sopre por favor o nome da criatura à minha frente. Mas, claro nada ocorre.
Sempre me lembro da fisionomia, não esqueço um rosto, sei que conheço a pessoa, mas, o nome..... Ah, o nome, quase nunca lembro, é uma saia justa.
Em uma das viagens que fizemos a Nova York, estávamos eu e meu marido passeando pelo Central Parque, num dia lindo de sol, quando vejo uma movimentação intensa em um dos locais mais belos do parque, observo melhor e vejo, que algo está sendo filmado por ali.
Coisa corriqueira, diga-se de passagem, na cidade de Nova York, já que boa parte dos filmes são produzidos lá.
Bom, claro que chego mais perto, cheia de curiosidade, e não demora mais que um minuto vejo a linda atriz, Cameron Diaz, passar correndo, fiquei estática frente a beleza luminosa da loira. Olha, dizer que tudo é resultado de fotoshop é covardia.
Ao menos no caso dela, realmente a moça é tão ou mais bela ao vivo e a cores, do que nas capas de revistas, ou nas telas do cinema.
Fiquei tão deslumbrada com a beleza da atriz, que nem vi que alguém corria atrás dela, na cena que estava sendo filmada.
Foi meu marido que disse: olha o marido da Demi Moore!
Estiquei os olhos, mas nem precisava muito, pois, ele passou bem pertinho do cordão de proteção ao qual eu estava grudada, e no caso dele também, tenho que admitir: Ele é mais bonito ao vivo e a cores, que nos filmes.
Ao acabar as filmagens da cena, que claro não arredei o pé até terminar. Imagine, uma menina criada numa vila no meio do nada, estar assistindo uma cena de filme em Nova York. Ah, nem nos meus melhores sonhos imaginaria algo assim.
Quando acabou, continuei bem perto da equipe toda que gravava a cena, até pra ver a dinâmica das filmagens dos americanos. E pudemos andar rente a diretores, e atores até um ponto do parque, onde os carros esperavam por eles.
E nesse trecho, pude ver a Demi Moore, caminhar de mãos dadas com seu amor, ela também é linda, e não fazia parte das filmagens, mas como pude perceber não vacilou em deixar seu gato, sob as garras de uma gata linda como a Cameron. Estava ali, vamos dizer, para dar seu "apoio ao amado".
Mas, não pense que me lembrei do nome de todos eles, sabia o da Cameron e da Demi de cor, pois acho fácil gravar, agora o do bonitão, foi preciso esperar até a noite, quando contei minha grande odisseia ao filho, ele me lembrou o nome: Ashton Kutcher, e o filme que estava sendo gravado algumas cenas no Central Parque, na versão para o português é: Jogo de amor em Las Vegas.
Os encontros inesperados continuam a ocorrer, e eu estou cada vez mais esquecidas dos nomes.
De pouco adianta não esquecer um rosto, se não me lembro do nome.
É saia justa na certa !