ELES NÃO SABEM O QUE ESTÃO PERDENDO.
Acabei de vir da escrivaninha da escritora Ysolda. E lendo seu interessante texto, lembrei que eu brinquei de casinha, de fazer comidinha no fundo do quintal, num fogão improvisado, até meus 13 ou 14 anos.
Me recordo que ia todos os dias buscar o pão e o leite pro meus avós, e nunca deixava de levar uma de minhas filhas (as bonecas).
Minha avó sempre dizia: pra que levar esse peso, deixa a boneca em casa, você já está uma mocinha.
Eu custei muito pra atendê-la, e continuei levando minhas filhas pro passeio diário à padaria.
Tenho três primas, filhas de duas irmãs de minha mãe, e temos idade muito próxima, uma da outra. E como morávamos perto em nossa infância, adorávamos brincar juntas.
E minhas primas, assim como eu brincaram até bem crescidas de casinha e boneca.
Lembro-me, que começamos a deixar as brincadeiras de lado, quando nos interessamos pela "Jovem Guarda".
Aí passamos a trocar as bonecas, nos domingos a tarde pelo programa do Rei Roberto Carlos e do Príncipe Ronnie Von.
Vem desse tempo delicioso da infância, quando sempre estávamos juntas, pra brincar ou brigar, os apelidos que nosso tio Toninho deu pra cada uma de nós.
Ele rimava nossos nomes assim: Lena/pena, Selma/pelma, Nilze/pilze.
Por isso resolvi usá-lo, aqui no Recanto, tem um valor carinhoso pra mim.
Bom, mas o assunto é mesmo como foi e por quê foi que mudou tanto a maneira da criançada se portar?
Olha eu não tenho conclusões absolutas para essa mudança de comportamento, que está fazendo crianças de 9 anos, ter necessidade de fazer coisas de um jovem de 15 anos.
Agora de uma coisa sei, e posso afirmar com certeza: ELES NÃO SABEM O QUE ESTÃO PERDENDO, AO DEIXAR DE VIVER OS TEMPOS DOURADOS DA INFÂNCIA.
Acabei de vir da escrivaninha da escritora Ysolda. E lendo seu interessante texto, lembrei que eu brinquei de casinha, de fazer comidinha no fundo do quintal, num fogão improvisado, até meus 13 ou 14 anos.
Me recordo que ia todos os dias buscar o pão e o leite pro meus avós, e nunca deixava de levar uma de minhas filhas (as bonecas).
Minha avó sempre dizia: pra que levar esse peso, deixa a boneca em casa, você já está uma mocinha.
Eu custei muito pra atendê-la, e continuei levando minhas filhas pro passeio diário à padaria.
Tenho três primas, filhas de duas irmãs de minha mãe, e temos idade muito próxima, uma da outra. E como morávamos perto em nossa infância, adorávamos brincar juntas.
E minhas primas, assim como eu brincaram até bem crescidas de casinha e boneca.
Lembro-me, que começamos a deixar as brincadeiras de lado, quando nos interessamos pela "Jovem Guarda".
Aí passamos a trocar as bonecas, nos domingos a tarde pelo programa do Rei Roberto Carlos e do Príncipe Ronnie Von.
Vem desse tempo delicioso da infância, quando sempre estávamos juntas, pra brincar ou brigar, os apelidos que nosso tio Toninho deu pra cada uma de nós.
Ele rimava nossos nomes assim: Lena/pena, Selma/pelma, Nilze/pilze.
Por isso resolvi usá-lo, aqui no Recanto, tem um valor carinhoso pra mim.
Bom, mas o assunto é mesmo como foi e por quê foi que mudou tanto a maneira da criançada se portar?
Olha eu não tenho conclusões absolutas para essa mudança de comportamento, que está fazendo crianças de 9 anos, ter necessidade de fazer coisas de um jovem de 15 anos.
Agora de uma coisa sei, e posso afirmar com certeza: ELES NÃO SABEM O QUE ESTÃO PERDENDO, AO DEIXAR DE VIVER OS TEMPOS DOURADOS DA INFÂNCIA.