Que amor é esse? (EC)
Que amor é esse? (EC)
• Eu te amo, mas te amaria mais se você fizesse o que eu quero. Como você não faz o que eu quero, nem diz o que eu quero ouvir, pensando bem, não posso dizer que te amaria mais. Acho que nem te amo mais. Isso mesmo.
• Ah, você aí, acho que eu poderia te amar. Acho, amanhã nos falamos.
• Ou você...ora, não, não posso te amar, acho que ninguém poderia te amar. Com licença.
• Eu te amo, mas me julgo superior a você. Quer dizer, ainda nem sei se te amo. Porém, se eu te amasse, seria o amor de uma pessoa superior à outra, você entende? E só o fato de perceber isso me faz ainda mais superior.
• Eu te amo, qual o seu nome?
• Eu te amo, mas me julgo inferior a você. Não posso sequer olhar nos seus olhos.
• Evidente que eu amo de todo o meu coração, desde que você diga o que desejo ouvir. Meu amor é bastante simples, basta você ter a mesma opinião que a minha e eu te amarei sempre.
• Eu te amo, mas você não promete. Como posso amar alguém incapaz?
• Eu te amo, mas nesse momento tenho outras proposições na vida, e, por conta disso, digo nesse momento não, não agora, talvez, se você fizesse a sua obrigação, que consiste em me compreender, eu te amaria em dois segundos. Dois segundos depois. Compreendo perfeitamente, mas isso não vem ao caso.
• Quanto a você, seria legal te amar, a questão é que eu tenho muito amor, sabe? Não, não vou arriscar.
• Ah, você de novo, já disse, você não faz o que eu quero. Lógico que eu vou te amar, pode acreditar no meu amor.
• Olha, não quero parecer arrogante, mas se você soubesse o quanto eu te amo. Lógico que eu te amo também, tanto quanto você me ama.
• Eu te amo, mas você fez o que eu te pedi? Então, como é possível continuar a te amar, me diga? Há um limite, percebe? Se você não percebe é porque não me ama. E se não me ama, também não amo mais.
• Eu te amo, mas você só não basta. Eu sou muito importante, tenho muito amor para dar. Você sabe quem eu sou? Se você fizesse o que eu quero, compreenderia...
• Eu te amo, mas não do seu jeito. Quer dizer, eu tenho um jeito especial de amar, entendeu? Oh, você não compreende...
• Eu te amo, vírgula.
“Não me deixe admitir impedimentos ao casamento de almas sinceras. Amor não é amor se se altera ao encontrar alteração. Ou se vacila perante o mínimo temor. Oh não! É um marco eterno que vê as tempestades e nunca se abala”. (William Shakespeare)
(Imagem: A imperatriz Isabel da Áustria com estrelas de diamantes no seu cabelo, 1864, Franz Xaver Winterhalter)
Que amor é esse? (EC)
• Eu te amo, mas te amaria mais se você fizesse o que eu quero. Como você não faz o que eu quero, nem diz o que eu quero ouvir, pensando bem, não posso dizer que te amaria mais. Acho que nem te amo mais. Isso mesmo.
• Ah, você aí, acho que eu poderia te amar. Acho, amanhã nos falamos.
• Ou você...ora, não, não posso te amar, acho que ninguém poderia te amar. Com licença.
• Eu te amo, mas me julgo superior a você. Quer dizer, ainda nem sei se te amo. Porém, se eu te amasse, seria o amor de uma pessoa superior à outra, você entende? E só o fato de perceber isso me faz ainda mais superior.
• Eu te amo, qual o seu nome?
• Eu te amo, mas me julgo inferior a você. Não posso sequer olhar nos seus olhos.
• Evidente que eu amo de todo o meu coração, desde que você diga o que desejo ouvir. Meu amor é bastante simples, basta você ter a mesma opinião que a minha e eu te amarei sempre.
• Eu te amo, mas você não promete. Como posso amar alguém incapaz?
• Eu te amo, mas nesse momento tenho outras proposições na vida, e, por conta disso, digo nesse momento não, não agora, talvez, se você fizesse a sua obrigação, que consiste em me compreender, eu te amaria em dois segundos. Dois segundos depois. Compreendo perfeitamente, mas isso não vem ao caso.
• Quanto a você, seria legal te amar, a questão é que eu tenho muito amor, sabe? Não, não vou arriscar.
• Ah, você de novo, já disse, você não faz o que eu quero. Lógico que eu vou te amar, pode acreditar no meu amor.
• Olha, não quero parecer arrogante, mas se você soubesse o quanto eu te amo. Lógico que eu te amo também, tanto quanto você me ama.
• Eu te amo, mas você fez o que eu te pedi? Então, como é possível continuar a te amar, me diga? Há um limite, percebe? Se você não percebe é porque não me ama. E se não me ama, também não amo mais.
• Eu te amo, mas você só não basta. Eu sou muito importante, tenho muito amor para dar. Você sabe quem eu sou? Se você fizesse o que eu quero, compreenderia...
• Eu te amo, mas não do seu jeito. Quer dizer, eu tenho um jeito especial de amar, entendeu? Oh, você não compreende...
• Eu te amo, vírgula.
“Não me deixe admitir impedimentos ao casamento de almas sinceras. Amor não é amor se se altera ao encontrar alteração. Ou se vacila perante o mínimo temor. Oh não! É um marco eterno que vê as tempestades e nunca se abala”. (William Shakespeare)
(Imagem: A imperatriz Isabel da Áustria com estrelas de diamantes no seu cabelo, 1864, Franz Xaver Winterhalter)