OS DOMINGOS E A SAUDADE !
Não sei se sou a única a me sentir assim. Mas, o dia de domingo, parece que foi feito pra sentir saudade. Não que não a sinta nos outros dias.
Esse sentimento tomou gosto por mim, pois desde muito cedo, grudou em minha alma, feito goma de mascar, quanto gruda na sola do sapato ou no vestido.
Sei lá quem avisa meu coração de que é domingo e por isso, é dia de sentir mais saudade que nos outros dias.
Ainda deitada ouvindo os pássaros cantar alto e alegre, um filme começa a passar, em minha tela mental.
E lá estou eu sendo personagem principal às vezes, outras coadjuvante, ou apenas espectador. No filme há cenas de humor, de amor, de despedidas e de dor.
Filme que renderia um Oscar sem dúvida, pela intensidade das cenas, pelo realismo e força com que foi escrito e representado.
Tento enganar meu cérebro quando acordo numa manhã de domingo, fazendo de conta que não sei que dia é.
Acho graça pois me lembro que já usei dessa mesma tática, quando deixei de acreditar que a cegonha entregava os bebês pelas chaminés, mas pra minha avó, eu mostrava que ainda acreditava.
Ela sabia que eu havia descoberto a verdade. Eu também sabia, que ela sabia, que eu já sabia, mas jogamos esse jogo por muito tempo.
Tenho observado que quanto mais intensa é a forma de sentir de cada um, mas forte é o sentimento da saudade.
E percebo também, que cada pessoa usa maneiras diferentes para trabalhar com esse sentimento tinhoso.
Pra aliviar as minhas, encho as linhas de letras, palavras, frases e textos.
Isso distrai o cérebro e alivia o coração!
(Foto da autora)
Não sei se sou a única a me sentir assim. Mas, o dia de domingo, parece que foi feito pra sentir saudade. Não que não a sinta nos outros dias.
Esse sentimento tomou gosto por mim, pois desde muito cedo, grudou em minha alma, feito goma de mascar, quanto gruda na sola do sapato ou no vestido.
Sei lá quem avisa meu coração de que é domingo e por isso, é dia de sentir mais saudade que nos outros dias.
Ainda deitada ouvindo os pássaros cantar alto e alegre, um filme começa a passar, em minha tela mental.
E lá estou eu sendo personagem principal às vezes, outras coadjuvante, ou apenas espectador. No filme há cenas de humor, de amor, de despedidas e de dor.
Filme que renderia um Oscar sem dúvida, pela intensidade das cenas, pelo realismo e força com que foi escrito e representado.
Tento enganar meu cérebro quando acordo numa manhã de domingo, fazendo de conta que não sei que dia é.
Acho graça pois me lembro que já usei dessa mesma tática, quando deixei de acreditar que a cegonha entregava os bebês pelas chaminés, mas pra minha avó, eu mostrava que ainda acreditava.
Ela sabia que eu havia descoberto a verdade. Eu também sabia, que ela sabia, que eu já sabia, mas jogamos esse jogo por muito tempo.
Tenho observado que quanto mais intensa é a forma de sentir de cada um, mas forte é o sentimento da saudade.
E percebo também, que cada pessoa usa maneiras diferentes para trabalhar com esse sentimento tinhoso.
Pra aliviar as minhas, encho as linhas de letras, palavras, frases e textos.
Isso distrai o cérebro e alivia o coração!
(Foto da autora)