POR QUÊ PREFERIMOS ISSO AO INVÉS DAQUILO?!
Sempre há alguém me perguntando de onde vem essa minha paixão por escrever.
Respondo que é somente um gosto, e como todos os demais que tenho, fica difícil por em palavras o porque.
Gosto mais do azul enquanto outros preferem o rosa, por quê? Nem imagino.
Adoro doces, enquanto outros vivem uma vida sem eles. Carência afetiva de minha parte, sei lá, pode ser.
Amo de paixão viajar, enquanto outros preferem viver quietos em seus cantos.
Gosto de gente, de conviver com as pessoas. Já existem outros que preferem o isolamento.
Curto o silêncio, enquanto alguns buscam os locais repletos de ruídos.
Gosto de sorrir, gargalhar, mas conheço aqueles que são econômicos até no riso.
Adoro sujar minhas mãos com terra, ou com farinha amassando um pão, já outros preferem ter as suas sempre limpas e cheirosas.
Prefiro a esperança o otimismo, sem ser alienada. Mas sei de gente que curti um pessimismo, chamam a isso de realismo.
Escolho o bom humor, enquanto alguns optam pela carranca.
Optei faz muito tempo por investir em minha essência, cuido do corpo com carinho mas sem exageros. Porém outros fazem o inverso.
Prefiro a fé a falta dela. E fui fundo para plantá-la em mim. Existem aqueles que acham a fé coisa de quem tem pouca inteligência.
Nas tempestades em que naveguei, e não foram poucas, decidi por a mão no leme e ser o condutor e não o conduzido. Mas conheço muitos que nos problemas largam a direção aos outros.
Prefiro programas, leituras, conversas, músicas, que me acrescentem algo, senão não acho graça. Mas pra muitos com certeza são sem graça minhas escolhas, já que preferem outros gêneros.
Sou livre pra fazer minhas escolhas, ter minhas preferências, porém não posso esquecer que elas e eu nos fundimos e confundimos.
E o resultado disso, é gostar ou não, de viver e conviver comigo mesma.
O único e real casamento para toda a eternidade, é o que faço comigo.
Nunca tiro férias de mim, um instante que seja.
Jamais fecho a porta de minha consciência, o meu sentir e pensar, me acompanha as 24 horas de cada dia, por todos os dias da eternidade que me foi dada pelo SENHOR DA VIDA.
Sempre há alguém me perguntando de onde vem essa minha paixão por escrever.
Respondo que é somente um gosto, e como todos os demais que tenho, fica difícil por em palavras o porque.
Gosto mais do azul enquanto outros preferem o rosa, por quê? Nem imagino.
Adoro doces, enquanto outros vivem uma vida sem eles. Carência afetiva de minha parte, sei lá, pode ser.
Amo de paixão viajar, enquanto outros preferem viver quietos em seus cantos.
Gosto de gente, de conviver com as pessoas. Já existem outros que preferem o isolamento.
Curto o silêncio, enquanto alguns buscam os locais repletos de ruídos.
Gosto de sorrir, gargalhar, mas conheço aqueles que são econômicos até no riso.
Adoro sujar minhas mãos com terra, ou com farinha amassando um pão, já outros preferem ter as suas sempre limpas e cheirosas.
Prefiro a esperança o otimismo, sem ser alienada. Mas sei de gente que curti um pessimismo, chamam a isso de realismo.
Escolho o bom humor, enquanto alguns optam pela carranca.
Optei faz muito tempo por investir em minha essência, cuido do corpo com carinho mas sem exageros. Porém outros fazem o inverso.
Prefiro a fé a falta dela. E fui fundo para plantá-la em mim. Existem aqueles que acham a fé coisa de quem tem pouca inteligência.
Nas tempestades em que naveguei, e não foram poucas, decidi por a mão no leme e ser o condutor e não o conduzido. Mas conheço muitos que nos problemas largam a direção aos outros.
Prefiro programas, leituras, conversas, músicas, que me acrescentem algo, senão não acho graça. Mas pra muitos com certeza são sem graça minhas escolhas, já que preferem outros gêneros.
Sou livre pra fazer minhas escolhas, ter minhas preferências, porém não posso esquecer que elas e eu nos fundimos e confundimos.
E o resultado disso, é gostar ou não, de viver e conviver comigo mesma.
O único e real casamento para toda a eternidade, é o que faço comigo.
Nunca tiro férias de mim, um instante que seja.
Jamais fecho a porta de minha consciência, o meu sentir e pensar, me acompanha as 24 horas de cada dia, por todos os dias da eternidade que me foi dada pelo SENHOR DA VIDA.