CRONIQUETA DE UM DOMINGO bem comportando...
Porque tem gente...
![](/usuarios/59865/fotos/562095.jpg)
Que não gosta de quem não dá BOM DIA.
Que não gosta de Quem não sabe ser simpático.
Que não gosta de ouvir o que se lhe perguntam.
Que não gosta de ouvir certas respostas às suas perguntas.
Que tudo gosta, tudo destesta e tudo critica dependento dos "ventos".
O que não se entende bem é que certas pessoas se irritem diante da falta de profundidade de determinadas respostas ou atitudes supérfluas. Eu, por exemplo, não estou me lixando se alguém não me der bom dia ao entrar no elevador – o meu dia não dependerá disto pra ser bom. Eu iria me aborrecer se, dentro do elevador alguém passasse mal e essa pessoa não ajudasse no socorro! Outra coisa irritante é a passagem do ano novo: “FELIZ ANO NOVO”! E ainda há quem se aborreça porque alguém não lhe desejou “feliz ano novo”... Nada contra os bons votos, mas a gente ficar meio repetindo scripts só por simpatia, isto eu não faço. Os nossos desejos têm que ser em função de quem realmente nos desperta o desejo de que tenhamos um bom dia ou um feliz ano novo! Um exemplo que a isto corrobora é a melhor definição de “CHATO” que eu conheço: “chato é aquele amigo (conhecido) que você se encontra com ele na rua e pergunta “como vai”? e ele responde”! Responde, por exemplo, que não está muito bem porque se separou da mulher e vai contar como foi essa separação, etc., etc. A gente fica com a sensação de que está sendo tomado por urticária!
Quanto a ser simpático isto é uma questão de ser, não de parecer. Há quem queira ser simpático, mas não tem suporte de carisma pra isto. Não se pode confundir simpatia com educação. Esta é outro processo. Pessoa educada geralmente é conveniente. Pessoa educada utiliza a inteligência para saber que, nas relações sociais, custo e benefício também têm grande valor. Não custa nada ser cauteloso falando o que sente, pois quem diz o que quer ouve sempre o que não quer. Não custa nada evitar comentários acerca de que a pessoa está gorda ou magra, pois geralmente ofende o outro. Não custa nada ser tranqüilo e evitar dar palpites em função de pessoas, melhor fazê-lo (se for o caso) em função de acontecimentos. Falar de um filme que não gostou dificilmente contraria alguém. Já falar do politicamente correto, dificilmente não contraria alguém, como por exemplo, união homo-afetiva.
Quanto a ouvir da outra pessoa coisas duras, embora necessárias, fica complicado. Depende do que se perguntou ou do que se instigou. Quem pergunta quer ouvir, mas nem sempre se deve cutucar o cão com vara curta, pois “quem não pode com o besouro não assanha o mangangá”... Neste sentido, há muita gente que prefere a autenticidade das respostas ao mascaramento delas em nome da boa educação. Se não houve boa educação para perguntas indiscretas, dificilmente não haverá respostas duras e até mal educadas como as perguntas.
Portanto, vale refletir entre o que é ESSENCIA e SUPERFICIALIDADE nas relações sociais. Script é próprio da superficialidade; sabedoria, da essência. Fingimento, da superficialidade; autenticidade, da essência. Riso amarelo, da superficialidade; olhar sereno, da essência. Sexo e ficar, da superficialidade; amor, da ESSÊNCIA...
Porque tem gente...
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Que não gosta de quem não dá BOM DIA.
Que não gosta de Quem não sabe ser simpático.
Que não gosta de ouvir o que se lhe perguntam.
Que não gosta de ouvir certas respostas às suas perguntas.
Que tudo gosta, tudo destesta e tudo critica dependento dos "ventos".
O que não se entende bem é que certas pessoas se irritem diante da falta de profundidade de determinadas respostas ou atitudes supérfluas. Eu, por exemplo, não estou me lixando se alguém não me der bom dia ao entrar no elevador – o meu dia não dependerá disto pra ser bom. Eu iria me aborrecer se, dentro do elevador alguém passasse mal e essa pessoa não ajudasse no socorro! Outra coisa irritante é a passagem do ano novo: “FELIZ ANO NOVO”! E ainda há quem se aborreça porque alguém não lhe desejou “feliz ano novo”... Nada contra os bons votos, mas a gente ficar meio repetindo scripts só por simpatia, isto eu não faço. Os nossos desejos têm que ser em função de quem realmente nos desperta o desejo de que tenhamos um bom dia ou um feliz ano novo! Um exemplo que a isto corrobora é a melhor definição de “CHATO” que eu conheço: “chato é aquele amigo (conhecido) que você se encontra com ele na rua e pergunta “como vai”? e ele responde”! Responde, por exemplo, que não está muito bem porque se separou da mulher e vai contar como foi essa separação, etc., etc. A gente fica com a sensação de que está sendo tomado por urticária!
Quanto a ser simpático isto é uma questão de ser, não de parecer. Há quem queira ser simpático, mas não tem suporte de carisma pra isto. Não se pode confundir simpatia com educação. Esta é outro processo. Pessoa educada geralmente é conveniente. Pessoa educada utiliza a inteligência para saber que, nas relações sociais, custo e benefício também têm grande valor. Não custa nada ser cauteloso falando o que sente, pois quem diz o que quer ouve sempre o que não quer. Não custa nada evitar comentários acerca de que a pessoa está gorda ou magra, pois geralmente ofende o outro. Não custa nada ser tranqüilo e evitar dar palpites em função de pessoas, melhor fazê-lo (se for o caso) em função de acontecimentos. Falar de um filme que não gostou dificilmente contraria alguém. Já falar do politicamente correto, dificilmente não contraria alguém, como por exemplo, união homo-afetiva.
Quanto a ouvir da outra pessoa coisas duras, embora necessárias, fica complicado. Depende do que se perguntou ou do que se instigou. Quem pergunta quer ouvir, mas nem sempre se deve cutucar o cão com vara curta, pois “quem não pode com o besouro não assanha o mangangá”... Neste sentido, há muita gente que prefere a autenticidade das respostas ao mascaramento delas em nome da boa educação. Se não houve boa educação para perguntas indiscretas, dificilmente não haverá respostas duras e até mal educadas como as perguntas.
Portanto, vale refletir entre o que é ESSENCIA e SUPERFICIALIDADE nas relações sociais. Script é próprio da superficialidade; sabedoria, da essência. Fingimento, da superficialidade; autenticidade, da essência. Riso amarelo, da superficialidade; olhar sereno, da essência. Sexo e ficar, da superficialidade; amor, da ESSÊNCIA...