UMA OUTRA LINDA MULHER!
Por Deus que para mim, breve observador, ela irradiava um “quê” da Angelina Jolie. Mas do relance ao realce pude certificar melhor, e o que eu via, por ora, não era apenas a simples expressão visual aparente, havia outras nuances pessoais a denunciá-la; logo, não era somente um “quê” vago, indistinto, que formasse apenas uma mera sombra da feição célebre da artista. Nela, repito, não apenas o “quê” indefinido e surpreso, mas o “bocão” e os olhos eram inquestionavelmente dela! Detido agora a examinar melhor a moldura da visão, as feições da moça, entretida no preparo da sopa humanitária não deixavam dúvidas!
E o sorriso? Ah! O sorriso! Esse, sim, vinha à parte: coroava-lhe a meiguice sobre leve tristeza. Sorrindo, sobressaía-lhe, na tímida face, aquela doce ternura mesclada à pálida melancolia.
O que eu via realmente era uma outra linda mulher!
Por Deus que para mim, breve observador, ela irradiava um “quê” da Angelina Jolie. Mas do relance ao realce pude certificar melhor, e o que eu via, por ora, não era apenas a simples expressão visual aparente, havia outras nuances pessoais a denunciá-la; logo, não era somente um “quê” vago, indistinto, que formasse apenas uma mera sombra da feição célebre da artista. Nela, repito, não apenas o “quê” indefinido e surpreso, mas o “bocão” e os olhos eram inquestionavelmente dela! Detido agora a examinar melhor a moldura da visão, as feições da moça, entretida no preparo da sopa humanitária não deixavam dúvidas!
E o sorriso? Ah! O sorriso! Esse, sim, vinha à parte: coroava-lhe a meiguice sobre leve tristeza. Sorrindo, sobressaía-lhe, na tímida face, aquela doce ternura mesclada à pálida melancolia.
O que eu via realmente era uma outra linda mulher!