OS " ISMOS" E SUAS DESUMANIDADES.

Pensar faz falta! E não custa nada................................

Toda exacerbação, seguindo a falta de serenidade desemboca na ausência de inteligência.

Tirania é fazer prevalecer a vontade sem sustentação na legitimidade.

Só tiranos fazem prevalecer suas vontades por meio do terror ou da tortura, retirando liberdades, foi assim na história e até hoje.

São atos que tiram o que pode haver de melhor para o homem, sua liberdade.

Um torturador, um terrorista, um apossamento pela força de terras, como aconteceu e acontece no curso da história, merece compreensão, perdão, mais e muito quando acompanhado de mortes de crianças inocentes? As histórias das conquistas com crueldade não incomodam os conscientes, sectários opiniosos?

Que cada um faça seu julgamento, mas que pense antes, tenho liberdade de escolher, ir por este ou aquele caminho se não prejudico ninguém, o grande pêndulo da humanidade.

QUEM DÁ INÍCIO À INJUSTIÇA? O que vai além do que lhe cabe...é mediano para quem raciocina...

Nada, nada é aceitável que justifique torturar ou praticar terrorismo, invadir domínios e deles se apossar em nome de procurar expansão indevida ou dela se defender, pela força e matança, tenha a origem que tiver. Foi o que fez o nazismo, e todos os ismos, como o comunismo.

Isso seria o pior, o mais nojento meio de procurar um caminho de crescimento, como a cassação da liberdade pelo “castrismo”, o finado comunismo qe persiste na ilha.São todos repulsivos por não respeitarem o ser humano.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE TERRORISMO , NAZISMO, SIONISMO, ATOS CLANDESTINOS? CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, GRAU E QUANTIDADE DE ATROCIDADES MAIORES OU MENORES OU SÓ FATORES POLÍTICOS-HISTÓRICOS?

Nada justifica o mal, as guerras, tenham qualquer origem, o apossamento de soberanias, territórios, liberdades, um triste 11 de setembro e tantos outros fatos dessa natureza. Mortes de crianças ou de qualquer ser vivo, no curso da história, no Iraque, Paquistão, no atual destronamento dos países árabes, na Palestina ou Israel, ou qualquer nacionalidade.

Foguetes, bombas, surpresas que aterrorizam e matam, são mensageiros do mal, da injustiça, tanto quanto a indiscriminada matança de civis, principalmente crianças, em qualquer lugar. Mas néscios entendem pouco de humanidade, e se lançam nesse desígnio, só conhecem valores...os piores.

O exercício do direito de defesa, não autoriza defesa sem limites, muito menos vinditas como no terror, como consensual em diplomas penais, no caso crime de guerra que define o excesso, princípio penal internacional.

Qualquer atrocidade atropelada por todas as dissenções políticas e dominiais, conhecidas, históricas, também não implicam em diferença, diante do mal, enraizado em todo sectarismo. Por exemplo como o foi no nazismo e se explicita na investida sionista, somente para exemplificar, diferindo somente nos campos de concentração de extermínio de judeus, de tristíssima memória, embora alguns rincões palestinos, cercados, se assemelhem a campos de concentração.

Se há terrorismo nos foguetes palestinos, inegável e reprovável, o massacre das tropas israelitas incorporam o mesmo sentido do terror em escala geométrica.

O nazismo, cuja hediondez ninguém minimamente informado desconhece, foi, na prática, de certa forma, face ao expansionismo, um pouco do sionismo atual, cada um na sua proporção e alcance.

A FALTA DE HUMANIDADE É O FATOR QUE APROXIMA FATOS HISTÓRICOS, LAMENTAVELMENTE.

O nazismo partiu de terras tedescas, alemãs, para a dominação do mundo, sob as terríveis varreduras humanas de classes e credos, aniquilando judeus com imensurável e nunca vista crueldade, testemunhas de Jeová, ciganos e outros listados no “index” da psicopatia hitleriana.

O sionismo quer trazer do mundo todos os judeus para dentro das paredes do “Estado de Israel”, que necessita se expandir. E a expansão se estrutura na ilegitimidade, feita pela força.

O movimento nacionalista surgido na Europa, século XIX, conhecido como sionismo, que muitos judeus criticam por entenderem desvinculado do fundo religioso judaico, do seu próprio Deus, tido como folclore por variada linha do movimento político, luta pela existência de um Estado exclusivo para judeus na Palestina, o Estado de Israel. É o que nos ensina a literatura sobre a matéria.

Desde a expulsão dos judeus da Palestina pelos romanos, em 70 d.C., o ideal de recriar um estado judeu existiu dentro da comunidade.

O fundador dessa corrente foi Theodore Herzl, que esteve à frente do Congresso Sionista Mundial, em Bruxelas, 1897. “O Estado Judeu”, obra que promove o sionismo, da lavra do citado fundador, argumenta que até mesmo a hostilidade aos judeus em todo o mundo, deve valer de “marketing” para promover a migração destes para a Palestina.

Deve se galvanizar, para tanto, de apoio, mesmo dos antissemitas, quer para o deslocamento quanto para o reconhecimento internacional de um “Estado Judeu”.

Esta legitimação impõe-se para concretizar o reconhecimento necessário, evitando assim, resistências das populações locais de colocarem-se contra à colonização de suas terras pelos migrantes; é a profissão de fé que fez e ainda faz o movimento.

É um movimento inverso ao nazismo, em termos de apossamento de domínios, embrionário o nazismo, de dentro para fora, logo que banidos pelos romanos de suas terras os judeus, data tempo, a ela voltando pelo tratado britânico de 1948.

Seu foco expansionista não tem origem remota, mas recente, pelo tratado britânico de 1948, altamente conflituoso e, também, como o nazismo, expansionista, com conotação evidentemente diversa.

Nessa medida torna-se ilegítima por desproporcional defesa de agressões sofridas quando parte para o exercício de crimes de guerra, pelo excesso e desumanidade contra civis, crianças, sendo maior em força e poderio bélico, com a emblemática e indesejada marca de “Crime de Estado”, como os perpetrados pelos nazistas.

O movimento sionista, seria legítimo dentro dos limites de respeito à soberania dos estados legalmente constituídos, originariamente, perdendo o caráter de legitimação por incidência em crimes contra direitos humanos como faz , fartamente denunciado em unanimidade. Os terroristas mesmamente, devem se conter e não matar a esmo, isto não é se defender da dominação que avança.

Não há guerra justa por se assentarem seus alicerces, sempre e sempre, na retirada dos direitos fundamentais dos homens, deixando de reconhecer esses valores, desde a liberdade de escolha e dignidade, até o extermínio do bem máximo, a vida.

É em nome desse excesso que se matam crianças em todas essas disputas, e se desconhece os limites humanitários que a comunidade internacional denuncia através de integrantes da ONU, “por se restringir acesso de alimentos, socorro e remédios”, por exemplo, aos palestinos.

É a conhecida prática de “terra arrasada” apontada por funcionários da ONU também agredidos, alguns mortos, retirando do local a ajuda.

Relembram a prática desses meios pelo sionismo, ocorrências desastrosas para a história do movimento. Por exemplo, o extermínio de 250 palestinos em Deir Yasin, local quase vizinho a Jerusalém em 1948, degolados velhos e crianças, acrescido da gigantesca crueldade de matar mulheres grávidas com o ventre aberto, mostrando até onde podem ir os sectários. Não é inventiva, é história, ciência formal. Um exemplo talibã, abrir barrigas de grávidas...

O Irgun e o Stern, comandados pelo conhecido Menahen Begin, ficaram a frente dessa triste história. Não é novidade o impulso político desproporcional em causa e efeito. “Para Chris Gunner, porta-voz da ONU de assistência humanitária, os bombardeios israelenses às escolas são uma grave violação das leis de proteção aos direitos humanos”. Disse sobre foguetes palestinos: Tenho 99,9% de certeza que a alegação de disparo de foguetes de escolas é falsa."

Isso é história, não é tomada de posição ou partido, é análise, fique claro para incautos, nada tenho nem poderia ter contra ninguém, é opinião sociológica. O quê posso ter contra judeus, árabes, ou quem quer que seja. Tenho amigos judeus, fui criado com alguns, vizinhos, amigos até hoje, e árabes, muito próximos.

Só a falta de função inteligencial, bem marcante na irresponsabilidade e despreparo, pode ver unilateralismo em história formal, como pessoa sem identidade viu, incipiência acompanhada de exibicionismo infantil, próprio da internet e sem valor algum, nonadas desimportantes.

Todos que matam são absolutamente amorais, e o que descrevo, por historiografia, passa por todos os amorais, terroristas em gênero, de qualquer nacionalidade, e por seus adeptos e preceptores ideológicos.

Faço uma abordagem histórica, de ninguém desconhecida, para quem se informa. Fácil de inferir. Eventuais disfunções de apreensão, compreensíveis pelas limitações gerais, remeto às fontes, ao menos aos jornais, para aprender um pouco de história.

POR EXEMPLO, JERUSALÉM É CIDADE UNIVERSAL, NOTORIAMENTE, OBVIAMENTE, SOLARMENTE, E A ÚNICA SAÍDA É O ESTADO BINACIONAL. MAS QUAL A RAZÃO DE NÃO SE FORMALIZAR?

EXPANSIONISMO....

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 17/07/2011
Reeditado em 18/10/2011
Código do texto: T3100788
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