NINGUÉM GARANTE NADA NESSA VIDA !
Viver preocupado com o amanhã, é desperdiçar momentos preciosos do hoje. Por mais que se possa ser, controlador, organizado, etc e tal. Nada é garantia nessa vida.
Há um dito popular que diz: "Vivamos o hoje, porque o amanhã a Deus pertence".
Observo que raramente nos situamos no tempo presente.
Se não temos alguém para chamar de meu bem, ficamos ansiosos pensando será que nunca vamos ter?
Se temos esse alguém, daí a ansiedade surge, por conta da ameaça de perdê-lo.
E o hoje, se esvai entre o ontem e o amanhã, sem ser vivido de fato.
Sempre me pergunto por quê será que agimos assim???
Por quê vivemos mais no tempo passado? Somos saudosistas por profissão e vocação.
Ou no tempo futuro? Devido nossa ansiedade que é irmã gêmea das preocupações.
Sabemos bem, que a vida está sempre por um fio!
E nem imaginamos quando esse fio se partirá!
Para alguns esse fio é resistente como um cabo de aço, que vai se desgastando até a exaustão, e um dia se rompe, causando a morte natural.
Já para outros, esse fio é frágil feito o material da teia da aranha. Basta pouco para que se parta e ocorra a morte.
O que determina a qualidade desse fio que sustenta a vida, é um segredo guardado a sete chaves.
Nós, não somos como aquela marca de pilha, que garante um tempo de vida útil de xxxx dias.
Nem como o carrão de marca estrangeira, que oferece garantia total em todas as peças por xxxxx anos.
Não, definitivamente nada é garantia de nada em nossa existência.
Então se o que determina a maioria dos acontecimentos em nossa vida, está fora do alcance do nosso limitado livre arbítrio.
A pergunta racional é por quê tentar garantir tudo a nossa volta? E nesse afã deixar de degustar o momento presente, se o seguinte nem imaginamos se haverá?
Tenho comigo que a pouca FÉ que há em nós, seja a resposta.
O dia em que realmente alimentarmos uma FÉ do tamanho de um grão de mostarda, diremos a nossa ansiedade vai-te daqui para acolá. E ela obedecerá.
E nós? Ah, nós desfrutaremos do hoje, reconhecendo com todas as letras que ele é tão especial, que é chamado de tempo presente.
Viver preocupado com o amanhã, é desperdiçar momentos preciosos do hoje. Por mais que se possa ser, controlador, organizado, etc e tal. Nada é garantia nessa vida.
Há um dito popular que diz: "Vivamos o hoje, porque o amanhã a Deus pertence".
Observo que raramente nos situamos no tempo presente.
Se não temos alguém para chamar de meu bem, ficamos ansiosos pensando será que nunca vamos ter?
Se temos esse alguém, daí a ansiedade surge, por conta da ameaça de perdê-lo.
E o hoje, se esvai entre o ontem e o amanhã, sem ser vivido de fato.
Sempre me pergunto por quê será que agimos assim???
Por quê vivemos mais no tempo passado? Somos saudosistas por profissão e vocação.
Ou no tempo futuro? Devido nossa ansiedade que é irmã gêmea das preocupações.
Sabemos bem, que a vida está sempre por um fio!
E nem imaginamos quando esse fio se partirá!
Para alguns esse fio é resistente como um cabo de aço, que vai se desgastando até a exaustão, e um dia se rompe, causando a morte natural.
Já para outros, esse fio é frágil feito o material da teia da aranha. Basta pouco para que se parta e ocorra a morte.
O que determina a qualidade desse fio que sustenta a vida, é um segredo guardado a sete chaves.
Nós, não somos como aquela marca de pilha, que garante um tempo de vida útil de xxxx dias.
Nem como o carrão de marca estrangeira, que oferece garantia total em todas as peças por xxxxx anos.
Não, definitivamente nada é garantia de nada em nossa existência.
Então se o que determina a maioria dos acontecimentos em nossa vida, está fora do alcance do nosso limitado livre arbítrio.
A pergunta racional é por quê tentar garantir tudo a nossa volta? E nesse afã deixar de degustar o momento presente, se o seguinte nem imaginamos se haverá?
Tenho comigo que a pouca FÉ que há em nós, seja a resposta.
O dia em que realmente alimentarmos uma FÉ do tamanho de um grão de mostarda, diremos a nossa ansiedade vai-te daqui para acolá. E ela obedecerá.
E nós? Ah, nós desfrutaremos do hoje, reconhecendo com todas as letras que ele é tão especial, que é chamado de tempo presente.