ME DÁ UM ABRAÇO?
Abracemos delicadamente cada dia e o tempo nos retribuirá!
Lamentavelmente a palavra PRIORIDADE só é usada, para campanhas eleitoreiras.
A sórdida realidade demonstra que a prioridade é ditar regras que se questionadas geram polêmicas e nenhum retorno favorável ao questionador!
Somos democratimente ignorados!
Amargo e doce se misturam nessa madrugada em minhas veias. Felicidade, alegria pueril e desgosto, acompanhado de um gosto amargo, que envolve e anuvia o estômago d’alma!
Para sempre, nunca, sim e não, brincam buliçosos em meus pensamentos tornando-me vulnerável e atrevidamente mordaz!
Sarcasmo, ironia, maldade e deboche são espectros que levitam quais seres reais em meus claros dias.
Estou assim, cercada de víboras em vida.
Decidamente não estou bem! Não há nenhum lenitivo que alivie essa dor que invade assim, sem pedir licença.
Duda a sobrinha neta, se foi há um mês e doze dias. Já era anunciado pelos doutores. Entretanto doeu muito!
Minha mana caçula, travou a primeira guerra com o maldito câncer e mastectomia feita, está em visível recuperação. Mutilada, aguardando na fila a reconstrução mamária.
A mais nova que eu, quarta numa família de onze irmãos, fazendo biópsia... Os nódulos nos dois seios aumentaram!
Assisti nem sei quando um filme cujo tema era a descoberta dos males que ondas de rádio, provocavam câncer nos habitantes do local. Não lembro o nome! Creio que era O Dossiê Pelicano... Sinceramente terei que conferir...
Bem lágrimas debulhadas, lembro-me que moramos sob fios de uma torre da companhia Furnas, que invadiu nosso sítio, “sem licença” ou indenização que proporcionasse a família oportunidade em mudar do local...
Não sei, mas algo detonou anomalias em minha família.
Me dê cá um abraço e diga: "Calma, descanse sossegada...Estou aqui! Vai dar tudo certo!"
Abracemos delicadamente cada dia e o tempo nos retribuirá!
Lamentavelmente a palavra PRIORIDADE só é usada, para campanhas eleitoreiras.
A sórdida realidade demonstra que a prioridade é ditar regras que se questionadas geram polêmicas e nenhum retorno favorável ao questionador!
Somos democratimente ignorados!
Amargo e doce se misturam nessa madrugada em minhas veias. Felicidade, alegria pueril e desgosto, acompanhado de um gosto amargo, que envolve e anuvia o estômago d’alma!
Para sempre, nunca, sim e não, brincam buliçosos em meus pensamentos tornando-me vulnerável e atrevidamente mordaz!
Sarcasmo, ironia, maldade e deboche são espectros que levitam quais seres reais em meus claros dias.
Estou assim, cercada de víboras em vida.
Decidamente não estou bem! Não há nenhum lenitivo que alivie essa dor que invade assim, sem pedir licença.
Duda a sobrinha neta, se foi há um mês e doze dias. Já era anunciado pelos doutores. Entretanto doeu muito!
Minha mana caçula, travou a primeira guerra com o maldito câncer e mastectomia feita, está em visível recuperação. Mutilada, aguardando na fila a reconstrução mamária.
A mais nova que eu, quarta numa família de onze irmãos, fazendo biópsia... Os nódulos nos dois seios aumentaram!
Assisti nem sei quando um filme cujo tema era a descoberta dos males que ondas de rádio, provocavam câncer nos habitantes do local. Não lembro o nome! Creio que era O Dossiê Pelicano... Sinceramente terei que conferir...
Bem lágrimas debulhadas, lembro-me que moramos sob fios de uma torre da companhia Furnas, que invadiu nosso sítio, “sem licença” ou indenização que proporcionasse a família oportunidade em mudar do local...
Não sei, mas algo detonou anomalias em minha família.
Me dê cá um abraço e diga: "Calma, descanse sossegada...Estou aqui! Vai dar tudo certo!"