Orar e perdoar
Olhe para a vida com simplicidade. Buscas coerência no mundo? Onde a encontras? Há coerência dentro de ti? Falas o que fazes, ou fazes o que falas? Aquilo que vives é aquilo que desejas viver? Se não, e com certeza é assim, onde está a coerência. E se não há coerência, por que buscá-la, acaso somos todos um bando de hipócritas?
Buscas a felicidade na coerência da vida? Estás fadado ao fracasso. A felicidade está exatamente na capacidade de aceitar a vida da forma como a vida é e buscar tocar dentro de nós a realidade daquilo que somos. O que fazer? Como viver?! Viver o momento presente da melhor forma possível o com a máxima intensidade, agora.
Cuido dos meus sentimentos. Sinto aquilo que vivo com propriedade, buscando dentro de mim uma realidade. Sou incoerente por natureza, pois, assim como você, sou um ser humano. A palavra é um instrumento limitado e por isso mesmo incoerente por sua própria natureza. Assim eu aceito aquilo que me ofereces, sem nada perguntar.
De que adianta tentar entender os enigmas da vida se eles se multiplicam aos nossos olhos como caleidoscópios multifacetados. De que adianta querer compreender o coração de outra pessoa se jamais conseguimos compreender o nosso próprio coração. Por isso e, principalmente por isso, tudo o que podemos fazer é orar e perdoar.
Olhe para a vida com simplicidade. Buscas coerência no mundo? Onde a encontras? Há coerência dentro de ti? Falas o que fazes, ou fazes o que falas? Aquilo que vives é aquilo que desejas viver? Se não, e com certeza é assim, onde está a coerência. E se não há coerência, por que buscá-la, acaso somos todos um bando de hipócritas?
Buscas a felicidade na coerência da vida? Estás fadado ao fracasso. A felicidade está exatamente na capacidade de aceitar a vida da forma como a vida é e buscar tocar dentro de nós a realidade daquilo que somos. O que fazer? Como viver?! Viver o momento presente da melhor forma possível o com a máxima intensidade, agora.
Cuido dos meus sentimentos. Sinto aquilo que vivo com propriedade, buscando dentro de mim uma realidade. Sou incoerente por natureza, pois, assim como você, sou um ser humano. A palavra é um instrumento limitado e por isso mesmo incoerente por sua própria natureza. Assim eu aceito aquilo que me ofereces, sem nada perguntar.
De que adianta tentar entender os enigmas da vida se eles se multiplicam aos nossos olhos como caleidoscópios multifacetados. De que adianta querer compreender o coração de outra pessoa se jamais conseguimos compreender o nosso próprio coração. Por isso e, principalmente por isso, tudo o que podemos fazer é orar e perdoar.