É PRECISO AMAR AS PESSOAS ......
Entro no quarto, e encontro a mãe que acompanha o filho de cinco anos. O diagnóstico ela já sabe, ele tem câncer.
Ela não se chama Carolina. Mas: "OS SEUS OLHOS FUNDOS, GUARDAM TANTA DOR, A DOR DE TODO ESSE MUNDO".
Conta que, deu-lhe o nome de Antonio, em homenagem ao Santo. E lembrei do Renato Russo em sua composição: "MEU FILHO VAI TER NOME DE SANTO".
Ao colocar esse nome, pensou ela que ele estivesse protegido e nada de mal fosse lhe acontecer.
E de novo o Renato Russo entra em meu pensamento, cantando: "TODA DOR VEM DO DESEJO DE NÃO SENTIRMOS DOR".
Com olhar perdido fala que nunca imaginou passar por tamanha prova. O câncer de seu filho é raro e de difícil tratamento. Alguns médicos lhe deram poucas esperanças.
Ah, disse ela: se eu soubesse, teria dado mais amor a ele nesses cinco anos.
E de novo me lembrei de Renato Russo. Em seus versos ele compôs: "É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ".
De repente, ela seca as lágrimas, ajeita-se na cadeira do quarto. Seus olhos brilham. Duas luzes acendem dentro deles. Ela me diz: Vou lutar até o fim. Sei que com Deus, um por cento de chance vale cem.
E aí lembrei-me do inspirado Oswaldo Montenegro, em sua canção Bandolins: "ELA TEIMOU E ENFRENTOU O MUNDO".
E quando por fim a dor volta ao seu olhar e ela novamente deixa verter o líquido morno. Penso em Caetano veloso, a cantar: "CHORA QUE A TRISTEZA FOGE DO TEU OLHAR".
Entro no quarto, e encontro a mãe que acompanha o filho de cinco anos. O diagnóstico ela já sabe, ele tem câncer.
Ela não se chama Carolina. Mas: "OS SEUS OLHOS FUNDOS, GUARDAM TANTA DOR, A DOR DE TODO ESSE MUNDO".
Conta que, deu-lhe o nome de Antonio, em homenagem ao Santo. E lembrei do Renato Russo em sua composição: "MEU FILHO VAI TER NOME DE SANTO".
Ao colocar esse nome, pensou ela que ele estivesse protegido e nada de mal fosse lhe acontecer.
E de novo o Renato Russo entra em meu pensamento, cantando: "TODA DOR VEM DO DESEJO DE NÃO SENTIRMOS DOR".
Com olhar perdido fala que nunca imaginou passar por tamanha prova. O câncer de seu filho é raro e de difícil tratamento. Alguns médicos lhe deram poucas esperanças.
Ah, disse ela: se eu soubesse, teria dado mais amor a ele nesses cinco anos.
E de novo me lembrei de Renato Russo. Em seus versos ele compôs: "É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ".
De repente, ela seca as lágrimas, ajeita-se na cadeira do quarto. Seus olhos brilham. Duas luzes acendem dentro deles. Ela me diz: Vou lutar até o fim. Sei que com Deus, um por cento de chance vale cem.
E aí lembrei-me do inspirado Oswaldo Montenegro, em sua canção Bandolins: "ELA TEIMOU E ENFRENTOU O MUNDO".
E quando por fim a dor volta ao seu olhar e ela novamente deixa verter o líquido morno. Penso em Caetano veloso, a cantar: "CHORA QUE A TRISTEZA FOGE DO TEU OLHAR".