O estranho escuro
Existe um estranho escuro que nos cerca.
É onde faltam luzes que nos tirem das trevas onde nos encontramos, pouco tendo consciência da Vida. Somos pequenos e gigantes ao mesmo tempo! Misteriosa contradição.
Normalmente, acreditamos no que é apresentado, por pais, professores e amigos, sem falar no ambiente em que vivemos. Não acredito que estejamos certos. Somos levados pela opinião da maioria que via de regra está equivocada.
Postei uma crônica sobre o final dos tempos. Séria, com profundo caráter existencial. Quase não foi lida.
Então eu me pergunto a razão de continuar bonzinho, sem criar problemas e até mesmo baixar a lenha nos péssimos ‘escritores’ que proliferam aqui.
Postam poetrix com mais de três versos, haicais sem nenhuma obediência aos mandamentos da feitura do sutil verso de origem milenar japonesa.
Poemas ditos sonetos que são verdadeiras ridicularias perto da poesia tida como principal. É minoria, minoria absoluta, felizmente. Mas grande número é o número de estudiosos, pessoas cultas que postam brincadeiras, sabendo que vão ser lidas. Neste caso, são elogiadas.
Lanço um desafio. Tentem postar no Portal Literal, onde passam por exame dos cadastrados naquele site. Se não tiverem vinte aprovações, a publicação não sai. E lá não é como aqui. Para se ter dois sim, aprovo, é difícil. A publicação não é de imediato, o que já reduz muito o número de oportunistas.
Não sou nenhum revoltado, tenho livro que não foi publicado às minhas expensas, e sou comentarista do Pravda, um dos maiores jornais do mundo.
Querem publicar no Portal? Tentem!
Existe um estranho escuro que nos cerca.
É onde faltam luzes que nos tirem das trevas onde nos encontramos, pouco tendo consciência da Vida. Somos pequenos e gigantes ao mesmo tempo! Misteriosa contradição.
Normalmente, acreditamos no que é apresentado, por pais, professores e amigos, sem falar no ambiente em que vivemos. Não acredito que estejamos certos. Somos levados pela opinião da maioria que via de regra está equivocada.
Postei uma crônica sobre o final dos tempos. Séria, com profundo caráter existencial. Quase não foi lida.
Então eu me pergunto a razão de continuar bonzinho, sem criar problemas e até mesmo baixar a lenha nos péssimos ‘escritores’ que proliferam aqui.
Postam poetrix com mais de três versos, haicais sem nenhuma obediência aos mandamentos da feitura do sutil verso de origem milenar japonesa.
Poemas ditos sonetos que são verdadeiras ridicularias perto da poesia tida como principal. É minoria, minoria absoluta, felizmente. Mas grande número é o número de estudiosos, pessoas cultas que postam brincadeiras, sabendo que vão ser lidas. Neste caso, são elogiadas.
Lanço um desafio. Tentem postar no Portal Literal, onde passam por exame dos cadastrados naquele site. Se não tiverem vinte aprovações, a publicação não sai. E lá não é como aqui. Para se ter dois sim, aprovo, é difícil. A publicação não é de imediato, o que já reduz muito o número de oportunistas.
Não sou nenhum revoltado, tenho livro que não foi publicado às minhas expensas, e sou comentarista do Pravda, um dos maiores jornais do mundo.
Querem publicar no Portal? Tentem!