As manhãs

Como é bom sentir a manhã. Ver que tudo tem uma forma. Nada, apesar de terem semelhança, é igual. Tudo tem seu “eu”.

O vento batendo; os galhos se mexendo; as folhas caindo; o sol marcando; os barulhos atentos; o cheiro; o céu sendo desenhado; os animais da natureza; as pessoas passando descontraídas; os carros que levantam poeira.

Tudo está fluindo. É constante. Não há pausa nunca. Mas nem precisa ter mesmo.

Sentir. Apenas uma questão.

Você já?

Mariana Rufato
Enviado por Mariana Rufato em 10/07/2011
Reeditado em 08/06/2013
Código do texto: T3086500
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