As manhãs
Como é bom sentir a manhã. Ver que tudo tem uma forma. Nada, apesar de terem semelhança, é igual. Tudo tem seu “eu”.
O vento batendo; os galhos se mexendo; as folhas caindo; o sol marcando; os barulhos atentos; o cheiro; o céu sendo desenhado; os animais da natureza; as pessoas passando descontraídas; os carros que levantam poeira.
Tudo está fluindo. É constante. Não há pausa nunca. Mas nem precisa ter mesmo.
Sentir. Apenas uma questão.
Você já?