NOSSAS MÃOS
Por tanto gesticular, apalpar, acariciar meu bem mais querido e ver o quanto elas tem, junto a mim trabalhado, até mesmo neste momento sem ao menos nada reclamar, eu posso não entender o porquê, e de fato vir por falta dela chorar.
Se, traçamos aos poucos nossos caminhos que me parecem bem diferentes sem ao menos nos separar, esteja eu sentado, em pé ou deitado. Se em pé não param, nem sequer se desestimulam com o fado. E sendo assim por muitas vezes vejo as mesmas abrindo uma pausa ou outra apenas com o intuito de eu poder descansar, porque elas de alguma forma também se desgastam. E eu fico apenas observando o quanto comigo elas tem tanto contribuído.
Ajudam-me em dias alegres e tristes, compartilham de todos os meus momentos, e sentimentos além de serem duplas e ocupar dois lados e indicarem uma direção, e trazerem ajudantes que por ser um pouco menor faz alguma investigação metricamente se assim seja dentre os demais.
Outros são aqueles, que representa o quanto me uno a quem gosto, e por isto se ver ser mediador, sendo o mais elegante, e às vezes em relação a cada situação possa ser deselegante quando estendido fazendo alguma menção. E por último o menor deles todos talvez por ser assim receba mais carinho.
Porém, não paremos por aí, comentemos sobre quando esta se encontra aberta mostrando algumas linhas que demonstra o quanto ainda posso nelas algo interpretar, mas tem gente que diz que sabe ler o que elas dizem, eu muito mal falo português, mas elas com isto não se preocupam faz diante de todos vista grossa só porque gosta de estar junto onde estou.
Apenas, diz as mesmas que já algum tempo se acostumaram e se por acaso um dia nos separemos elas morrem. Tanto é verdade que já vi muita gente perder uma destas ou mesmos as duas e se sentir bastante mal. Imagine se de um modo ou de outro isto aconteça. Eu sinceramente se não morrer junto ficarei decerto muito triste, até que de tanta angústia um dia venha morrer. Queira ou não nossas mãos são um bem inseparável, são elas que se movem indicando o tanto quanto delas podemos depender.
Por tanto gesticular, apalpar, acariciar meu bem mais querido e ver o quanto elas tem, junto a mim trabalhado, até mesmo neste momento sem ao menos nada reclamar, eu posso não entender o porquê, e de fato vir por falta dela chorar.
Se, traçamos aos poucos nossos caminhos que me parecem bem diferentes sem ao menos nos separar, esteja eu sentado, em pé ou deitado. Se em pé não param, nem sequer se desestimulam com o fado. E sendo assim por muitas vezes vejo as mesmas abrindo uma pausa ou outra apenas com o intuito de eu poder descansar, porque elas de alguma forma também se desgastam. E eu fico apenas observando o quanto comigo elas tem tanto contribuído.
Ajudam-me em dias alegres e tristes, compartilham de todos os meus momentos, e sentimentos além de serem duplas e ocupar dois lados e indicarem uma direção, e trazerem ajudantes que por ser um pouco menor faz alguma investigação metricamente se assim seja dentre os demais.
Outros são aqueles, que representa o quanto me uno a quem gosto, e por isto se ver ser mediador, sendo o mais elegante, e às vezes em relação a cada situação possa ser deselegante quando estendido fazendo alguma menção. E por último o menor deles todos talvez por ser assim receba mais carinho.
Porém, não paremos por aí, comentemos sobre quando esta se encontra aberta mostrando algumas linhas que demonstra o quanto ainda posso nelas algo interpretar, mas tem gente que diz que sabe ler o que elas dizem, eu muito mal falo português, mas elas com isto não se preocupam faz diante de todos vista grossa só porque gosta de estar junto onde estou.
Apenas, diz as mesmas que já algum tempo se acostumaram e se por acaso um dia nos separemos elas morrem. Tanto é verdade que já vi muita gente perder uma destas ou mesmos as duas e se sentir bastante mal. Imagine se de um modo ou de outro isto aconteça. Eu sinceramente se não morrer junto ficarei decerto muito triste, até que de tanta angústia um dia venha morrer. Queira ou não nossas mãos são um bem inseparável, são elas que se movem indicando o tanto quanto delas podemos depender.