CRÍTICA E AUTO-CRÍTICA

Fica difícil para quem escreve, avaliar seu próprio trabalho, exceto se este, for algum ególatra e gostar de massagear seu próprio ego.

Costumo escrever sobre o que penso, ou quando se trata de alguma resposta aos questionamentos sociais que são feitos diuturnamente.

De tudo que ouso escrever ou publicar, nada terá valor para mim, se não houver alguém que leia e faça algum comentário ao assunto que foi tratado.

Também não tenho a pretensão de agradar a todos que me lêem. O meu principal objetivo é falar daquilo que sinto ou expor alguma idéia que tenho.

Minhas pretensões não passam dai. Os possíveis elogios que recebo, são em razão de algum assunto que escrevo vir a agradar alguém. Eu atribuo isso ao censo crítico daqueles que se aventuram ler e após isso, dar seu parecer.

Como virginiano que sou, acho-me excessivamente crítico, razão pela qual estou constantemente aprimorando aquilo que faço, para não parecer ridículo ou ser ridicularizado.

É lógico que isso não quer dizer que eu consiga ser perfeito. Este não é o meu objetivo. A perfeição é apenas um ideal a ser perseguido, que dificilmente irei alcançar ainda nesta ou em outras vidas.

Quando eu tiver outras oportunidades e se vier com os mesmos objetivos, acho que serei crítico de mim mesmo e se estiver laborando na mesma seara, tentarei ir um pouco mais adiante.

De qualquer forma, tenho um enorme prazer em poder compartilhar tudo o que eu sei e o que venho a criar. Por não ser egoísta e não viver do que escrevo, vou repassando tudo, enquanto aguardo críticas daqueles que lêem e dão sua opinião.

Com isso vou aprimorando-me e acrescentando sempre alguma coisa ao meu eu, além de ir tirando os excessos para que minhas garatujas não pareçam nenhum monstro pré-histórico.

.05/07/2011-VEM

Vanderleis Maia
Enviado por Vanderleis Maia em 06/07/2011
Código do texto: T3078321