Como eu conheci a inveja.
Quando eu tinha oito anos, o Pastor da Igreja dos meus pais morreu. Os “irmãos” ficaram tão desolados que perguntei a minha mãe se eles estavam com inveja pelo Pastor ter ido pro céu antes deles.
Fui prontamente repreendida; por mim mesma conclui que, na verdade, aquelas pessoas não acreditavam que existe um bom lugar pra se ir depois da morte, como exaustivamente o Pastor tentou convencê-los.