Crônica Suburbana
Decidi amigo leitor, escrever esta estória, quando por advento do destino me encontrava sentado no último vagão do trem que saia da central e conduzia até o subúrbio, é claro tambêm que estava no chão pois a única coisa que não aumenta, aliás pelo contrario parece diminuir, nos últimos tempos é banco para se sentar. Mas isto não é o contexto de minha estória, não, escrevi mais como um desabafo e não como um paragráfo.
Aliás sou um contista nada mais que isto quem almeja diferança, são os escritores jornalistas, e bem que não quero causar nenhuma polêmica, dissera-me que polêmica é algo chato e que revidicar ao estado, os mínimos de direitos para uma sobrevivência plena é coisa de quem não tem o que fazer, e ora amigo tenho muita coisa a fazer como escrever o conto.
Queria retificar, queria por que não quero mais, não me levem a mal é que retificar esta fora de moda, e como um bom homem contemporâneo, sou muito êfemero, e não quero mais o que queria, tal como me retificar, mas posso afirmar que em muitas palavras que se o conto não sai, sai uma crônica moderna e suburbana, paulatinamente as palavaras surgem quando se esta sentando em um chão, e assim sou tachado como marginal, mas ainda não me ensinaram como escrever em pé.
Agora despeço-me de meus companheiros que leram sme pudor este texto (que não sei mais o que é!), mas não que seje algo ambigue mas é que a monalidade das coisas não existi mais, e creio que este desabafo não seje nenhuma descrição de protesto, como dito antes ai de mim protestar, sou com os outros e vou com os outros (se isto ainda existir!) lembrando que individualmente sou duas metades ambigues e ênfemeras.