AMOR EM VÃO
Essa semana será uma semana de tanto serviço extra que nem sei por onde começar. Vou começar então me despedindo do tempo para fazer crônicas. Que tal começar essa com Love in Vain do Rolling Stones? Lembro que ouvia essa música em Poughkeepsie. N.Y. Meu cunhado tinha ganhado uns 50 LPS de um amigo que havia comprado seu primeiro aparelho de DVD – 1985. Nesta época computadores ainda não faziam partes das casas americanas de classe média. Não que eu me lembre...
Afinal, de que nos lembramos? Nos lembramos do que nos cerca, nos afeta ou chega aos ouvidos do mundo de forma repetitiva até sermos condicionados a não esquecê-las. Assim ninguém esquece um nome de creme dental como KOLYNOS ou um sabão em pó como o OMO. E a cerveja que desce redonda? AH! É a skoll.
O mesmo acontece com pessoas. Há atores que deixam suas marcas devido ao tipo de personagens que representam. Sempre vi Nicolas Cage como um herói sem defeitos e quando o vi em um filme em que fazia o papel de policial sem ser certinho meu cérebro deu logo um jeito de me avisar que o filme não estava tão bom quanto imaginava. Já os cantores que possuem vida pública perseguida, nem tudo ficamos sabendo ou importamos, pois a música nos agrada sem estar vinculada ao que o dono da voz faz, exceto quando há indignação ou crime, o que resulta em queda de vendas.
No recanto vira e mexe tem alguém publicando crônica de protesto ou descontentamento com um ou outro do mesmo site. Mas no final, cada um se volta para seus fãs e afins e tudo termina bem seja com doses de tolerância ou skip(s) das de ignorância... Nos bastidores da escrita também há love in vain.
www.letrasdobviw.blogspot.com
Essa semana será uma semana de tanto serviço extra que nem sei por onde começar. Vou começar então me despedindo do tempo para fazer crônicas. Que tal começar essa com Love in Vain do Rolling Stones? Lembro que ouvia essa música em Poughkeepsie. N.Y. Meu cunhado tinha ganhado uns 50 LPS de um amigo que havia comprado seu primeiro aparelho de DVD – 1985. Nesta época computadores ainda não faziam partes das casas americanas de classe média. Não que eu me lembre...
Afinal, de que nos lembramos? Nos lembramos do que nos cerca, nos afeta ou chega aos ouvidos do mundo de forma repetitiva até sermos condicionados a não esquecê-las. Assim ninguém esquece um nome de creme dental como KOLYNOS ou um sabão em pó como o OMO. E a cerveja que desce redonda? AH! É a skoll.
O mesmo acontece com pessoas. Há atores que deixam suas marcas devido ao tipo de personagens que representam. Sempre vi Nicolas Cage como um herói sem defeitos e quando o vi em um filme em que fazia o papel de policial sem ser certinho meu cérebro deu logo um jeito de me avisar que o filme não estava tão bom quanto imaginava. Já os cantores que possuem vida pública perseguida, nem tudo ficamos sabendo ou importamos, pois a música nos agrada sem estar vinculada ao que o dono da voz faz, exceto quando há indignação ou crime, o que resulta em queda de vendas.
No recanto vira e mexe tem alguém publicando crônica de protesto ou descontentamento com um ou outro do mesmo site. Mas no final, cada um se volta para seus fãs e afins e tudo termina bem seja com doses de tolerância ou skip(s) das de ignorância... Nos bastidores da escrita também há love in vain.
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