QUANDO FALO EM ÍNDIGOS...
Pode parecer estranho a quem não teve ainda contato com a literatura, artigos, estudos sobre as novas crianças que surgem, simultaneamente, nas mais diferentes partes do mundo.
Quando falo em índigos é porque tenho, além do conhecimento literário, contato com um deles. Pois é, eu convivo com uma criança índigo! E posso garantir, por experiência, que essas crianças são, de fato, diferentes de todas as gerações que já pisaram o Plano Terreno. São intuitivos, passam conceitos e conhecimentos que, em hipótese alguma, poderiam ter sido adquiridos nesta vida. Discutem qualquer assunto como se sua vivência fosse de uma pessoa com, no mínimo, quarenta, cinquenta anos. Pois é, repito, eu tenho a benção de conviver com um deles... Discutimos conhecimentos científicos, culturais e espirituais de igual para igual e, confesso, na maioria das vezes fico devendo. Onde aprendeste isso? eu pergunto. Ele responde: "Eu sei". Esse "eu sei" foi adquirido onde? eu me pergunto. Aqui, neste Plano, com apenas oito anos, é que não foi. Pois, por mais que uma criança se dedique aos estudos, não é possível ter adquirido um cabedal desses em tão pouco tempo.
Com certeza, muitos de vocês que me lêem, têm também contato com alguma criança assim. Quem sabe um filho, um sobrinho, um irmão. E antes de formar um julgamento sobre o assunto, observe. Olhe para as crianças, converse com elas, questione. Tenho certeza que um deles está aí, bem ao teu lado... Não são gênios, são apenas os pioneiros de uma nova geração que vai povoar a Terra e promover a elevação espiritual do Planeta na dança dos astros. São os "filhos das estrelas", que vão derrubar as caducas estruturas vigentes e auxiliar na transformação da humanidade. Porque somos anjos-humanos, oriundos da Divindade. Só que, na nossa dualidade, esquecemos disso...