CRITICANDO A CRITICA

CRITICANDO A CRÍTICA

As vezes entro em transe macunainamente analisando as criticas que são feitas a entes políticos, mais que logo arrefeço ante tantas futilidades anômalas ditas em criticas personalistas que não induzem à verdade e que quase sempre passam a desapercebidas, desaguando nos mares das inverdades profanas ditas ou escritas...

Dessa feita, os telejornais deram vazão à ajuda que o BNDES está dando ao Grupo Brasileiro Pão de açúcar que sinalizou provável fusão com o francês Carrefour e, a critica no sentido lato e que contraria as leis de microeconomia e macroeconomia, são de formas reprováveis à tendência do BNDES de financiar a transação entre os maiores gigantes do ramo de supermercados, responsáveis pelo emprego de milhares de cidadãos brasileiros e o que assusta ainda mais são as criticas feitas à Ministra da Casa Civil que sabiamente afirmou ser uma ótima oportunidade ao incremento das exportações de produtos brasileiros que certamente ocorrerão com a fusão dos grupos, o que não deixa de ser verdadeiras tais afirmações, uma vez que o Carrefour se encontra estabelecido em outros países, portanto sabia a afirmação da Ministra.

Quando o governo se fecha aos problemas que afligem a população ele é criticado, quando é sensível a ocorrências que podem gerar desemprego e um mal estar social, ele deveria ser ovacionado, jamais criticado. Além de que o BNDES é um banco de desenvolvimento e como tal deve promover o alargamento comercial, industrial e de serviços que venham a canalizar ganhos reais e gerar o bem estar social. Estando nesse segmento o real objetivo do BNDES, portanto, causa-nos arrepio uma critica que demonstra com clarividência um pensamento oportuno de criticar a própria critica sem razão. Por outro lado, não sei se por falta de assunto ou posicionamento politico, uma conceituada revista nacional montou uma reportagem sobre a pobreza no pais, ao citar as palafitas do Estado do Maranhão, o repórter faz alusão de que a principal culpa estaria voltada ao Senador José Sarney. E porque? José Sarney, um dos homens públicos de maior notoriedade desse Pais, e que já ocupou todos os cargos importantes, sem esquecer a Presidência da República em que foi responsável pela transição democrática do Brasil. Só pelo simples fato de ser maranhense, de haver sido governador do Estado do Maranhão no inicio de sua vitoriosa carreira politica, seria irrelevante creditar a esse homem o lado pobre do Estado. Afinal, em todos os rincões do pais existem pobres e ricos, até mesmo porque José Sarney já há algum tempo não milita na politica do Maranhão e após ele foram tantos outros governadores eleitos pelo povo e não por indicação do Senador Sarney que ascendeu no panorama nacional e internacional sendo hoje um nome respeitado e que faz parte da Historia Social e Politica da Nação brasileira. Hoje o Estado do Maranhão tem como Governadora a Excelentíssima Senhora Roseana Sarney, que tem conduzido os destinos políticos do Estado de forma racional e objetiva, visando o homem, o maranhense e a maranhense como a principal meta de seu governo e a mostra de todo esse trabalho está nas milhares de moradias distribuídas pelo Governo em parceria com o programa minha casa minha vida, das centenas de unidades hospitalares entregues à população, das escolas e creches , e do credito ao pequeno empreendedor que tem facilitado a vida dos menos favorecidos e colocado a dignidade no coração de todos.

Nesse anteparo vislumbra-se a desnecessidade de criticas imaginárias de mentes inférteis a não ser que as mesmas tenham como objetivo o cunho politico partidário e assim, falta a voz da razão.