Somos enganados; de quem é a culpa?
Um poeta que vive dias de felicidade, ao incorporar um personagem triste e abandonado, escreveu com a maestria que lhe é peculiar, um soneto imensamente triste.
Ao publicá-lo no Recanto, recebeu além de comentários, e-mails com conselhos, e até um convite para jantar.
Não é de admirar que mídias, religiosos e políticos com suas publicações e discursos, facilmente manipulem o povo.