MEU AMIGO CACHORRO
O AMIGO CACHORRO
Meu irmão Geraldo, certo dia passeava em um sitio do primo numa cidadezinha próximo a Botucatu (SP). Esse local era o seu preferido todos os fins de semana. Após pegar uma “pela égua” com costelinha de porco, já era noite, lua cheia e para se sentir mais leve, foi dar um passeio numa trilha de uma floresta de eucalipto próxima ao sitio.
Estava escuro, pegou a lanterna, chamou seus dois melhores amigos cachorros (Pelé e Toko), uns vira-latas que há algum tempo estavam abandonados nas ruas de SP, os quais o primo acolheu.
Adentrou pela floresta, tendo em vista o luar que filtrava pelas copas e dava aquela beleza natural inquestionável ao ambiente.
A certa altura, Toko, começou a chegar próximo ao mano e encostar em suas pernas, como se quisesse empurrá-lo para outro lugar, com tanta insistência, que chegava a irritá-lo.
Resolveu ligar a lanterna para averiguar os arredores e para sua surpresa deu de cara com uma cascavel, pronta para dar o bote fatal. A seguir veio o Pelé, que com sua coragem de vira-latas da Capital, começaram a latir e atacar o réptil e afastá-lo dali.
O mano sentiu-se tão agradecido, que abraçou os dois animais, com carinho por ter livrado de um acidente terrível.
NESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS, É PREFERIVEL UM CACHORRO AMIGO DO QUE UM AMIGO CACHORRO.
O AMIGO CACHORRO
Meu irmão Geraldo, certo dia passeava em um sitio do primo numa cidadezinha próximo a Botucatu (SP). Esse local era o seu preferido todos os fins de semana. Após pegar uma “pela égua” com costelinha de porco, já era noite, lua cheia e para se sentir mais leve, foi dar um passeio numa trilha de uma floresta de eucalipto próxima ao sitio.
Estava escuro, pegou a lanterna, chamou seus dois melhores amigos cachorros (Pelé e Toko), uns vira-latas que há algum tempo estavam abandonados nas ruas de SP, os quais o primo acolheu.
Adentrou pela floresta, tendo em vista o luar que filtrava pelas copas e dava aquela beleza natural inquestionável ao ambiente.
A certa altura, Toko, começou a chegar próximo ao mano e encostar em suas pernas, como se quisesse empurrá-lo para outro lugar, com tanta insistência, que chegava a irritá-lo.
Resolveu ligar a lanterna para averiguar os arredores e para sua surpresa deu de cara com uma cascavel, pronta para dar o bote fatal. A seguir veio o Pelé, que com sua coragem de vira-latas da Capital, começaram a latir e atacar o réptil e afastá-lo dali.
O mano sentiu-se tão agradecido, que abraçou os dois animais, com carinho por ter livrado de um acidente terrível.
NESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS, É PREFERIVEL UM CACHORRO AMIGO DO QUE UM AMIGO CACHORRO.