Exagero
Todos sabem que escrevo para o Pravda, o maior jornal russo e do bloco socialista internacional. Consta do meu currículo.
Repito sempre que sou um democrata por formação, e admite uma boa pitada de socialismo no nosso regime, nos moldes dos países nórdicos. Parlamento aberto sem qualquer restrição, partidos políticos atuantes e livres, regime parlamentarista. Plebiscito sempre que determinado número de eleitores, a ser fixado por lei eleitoral, entender que está havendo abuso ou falta de ação de qualquer poder da União. O povo manda, eles cumprem sua missão.
Parece que não entenderam bem isto. O plebiscito é a arma do povo contra os maus dirigentes, ou membros de poder constituído da nação. Na atual democracia, eles são nossos representantes, e devem cumprir fielmente sua missão, o que não ocorre. O homem adora o poder e não admite que uma vez eleito ou nomeado para cargo importante seja submetido à vontade do povo.
É uma discussão interessante demais, mas não vou me prolongar nela.
O Pravda de ontem, 28/06/2011, publicou uma crônica minha, em http://port.pravda.ru/news/cplp/29-06-2011/31806-marcha_maconha-0/.
Falo na Marcha da Maconha, autorizada pelo Supremo como uma expressão do povo, não como liberalizar a droga.
Exageraram na fotografia que ilustra o artigo, que não é minha, mas dos arquivos do jornal. Mostra um negro com um cigarro de maconha que deve ter sido feito numa página inteira de jornal tablóide.
Não mandei a foto. A maconha é consumida fartamente pela população mundial, pouco interessando a cor dela. E atenção: não estou falando na cor da cannabis sativa, mas dos seus usuários.
Hoje é dia de São Pedro, o que tem as chaves do Céu. Vou preparar a minha cachaça com mel, metade de folha de hortelã e aproveitar o frio. Não é fácil preparar um quentão!
Todos sabem que escrevo para o Pravda, o maior jornal russo e do bloco socialista internacional. Consta do meu currículo.
Repito sempre que sou um democrata por formação, e admite uma boa pitada de socialismo no nosso regime, nos moldes dos países nórdicos. Parlamento aberto sem qualquer restrição, partidos políticos atuantes e livres, regime parlamentarista. Plebiscito sempre que determinado número de eleitores, a ser fixado por lei eleitoral, entender que está havendo abuso ou falta de ação de qualquer poder da União. O povo manda, eles cumprem sua missão.
Parece que não entenderam bem isto. O plebiscito é a arma do povo contra os maus dirigentes, ou membros de poder constituído da nação. Na atual democracia, eles são nossos representantes, e devem cumprir fielmente sua missão, o que não ocorre. O homem adora o poder e não admite que uma vez eleito ou nomeado para cargo importante seja submetido à vontade do povo.
É uma discussão interessante demais, mas não vou me prolongar nela.
O Pravda de ontem, 28/06/2011, publicou uma crônica minha, em http://port.pravda.ru/news/cplp/29-06-2011/31806-marcha_maconha-0/.
Falo na Marcha da Maconha, autorizada pelo Supremo como uma expressão do povo, não como liberalizar a droga.
Exageraram na fotografia que ilustra o artigo, que não é minha, mas dos arquivos do jornal. Mostra um negro com um cigarro de maconha que deve ter sido feito numa página inteira de jornal tablóide.
Não mandei a foto. A maconha é consumida fartamente pela população mundial, pouco interessando a cor dela. E atenção: não estou falando na cor da cannabis sativa, mas dos seus usuários.
Hoje é dia de São Pedro, o que tem as chaves do Céu. Vou preparar a minha cachaça com mel, metade de folha de hortelã e aproveitar o frio. Não é fácil preparar um quentão!