TECENDO O QUADRO DE NOSSA VIDA.
Assistindo a um documentário sobre o processo manual da confecção da seda tailândesa, fiquei encantada com a versatilidade daqueles artesãos.
Trabalham duro, até as estampas surgirem derivada das escolhas feitas por eles nas cores e desenhos.
Observei, que um artesão optava por cores fortes enquanto outro por cores suaves. Alguns usavam apenas tons sisudos.
Uma artesã, usou as flores locais, como inspiração para criar uma padronagem que mais parecia uma rica pintura.
Enquanto assistia pensava que na vida, também agimos assim.
Somos os artesãos de nossa existência.
E escolhemos as cores alegres ou suaves. Elas se mostram em nossas ações, vindas de sentimentos de gratidão e amor pela vida.
Ou buscamos cores acinzentadas e negras resultado da maneira como enxergamos o viver.
E com elas vamos tecendo a tela da existência. Com tons desbotados e tristes ou alegres e vivos.
Com o poder de escolha que temos, vamos construindo nossa caminhada.
Plugados a beleza que nos cerca ou conectados a negatividade que nos rodeia.
Ficar atentos ao canto de um pássaro, a pequena brisa provocada belo balanço do galho de uma árvore. Encantar-se pelo botão de rosa de ontem, que hoje é flor madura.
Perceber a magia da menina que num instante se torna mulher e por sua vez, carrega no ventre outra menina.
Ou por reparo constante as pedras do caminho, aos espinhos que cutucam e as línguas que ferem.
Cada um de nós é artesão da tela da própria vida.
A maneira como enxergamos a nós mesmos e a tudo que nos rodeia, vai tecendo uma tela colorida ou apagada.
E a grande pergunta que fica é: Com que cores estamos tecendo a grande obra do nosso viver?
Assistindo a um documentário sobre o processo manual da confecção da seda tailândesa, fiquei encantada com a versatilidade daqueles artesãos.
Trabalham duro, até as estampas surgirem derivada das escolhas feitas por eles nas cores e desenhos.
Observei, que um artesão optava por cores fortes enquanto outro por cores suaves. Alguns usavam apenas tons sisudos.
Uma artesã, usou as flores locais, como inspiração para criar uma padronagem que mais parecia uma rica pintura.
Enquanto assistia pensava que na vida, também agimos assim.
Somos os artesãos de nossa existência.
E escolhemos as cores alegres ou suaves. Elas se mostram em nossas ações, vindas de sentimentos de gratidão e amor pela vida.
Ou buscamos cores acinzentadas e negras resultado da maneira como enxergamos o viver.
E com elas vamos tecendo a tela da existência. Com tons desbotados e tristes ou alegres e vivos.
Com o poder de escolha que temos, vamos construindo nossa caminhada.
Plugados a beleza que nos cerca ou conectados a negatividade que nos rodeia.
Ficar atentos ao canto de um pássaro, a pequena brisa provocada belo balanço do galho de uma árvore. Encantar-se pelo botão de rosa de ontem, que hoje é flor madura.
Perceber a magia da menina que num instante se torna mulher e por sua vez, carrega no ventre outra menina.
Ou por reparo constante as pedras do caminho, aos espinhos que cutucam e as línguas que ferem.
Cada um de nós é artesão da tela da própria vida.
A maneira como enxergamos a nós mesmos e a tudo que nos rodeia, vai tecendo uma tela colorida ou apagada.
E a grande pergunta que fica é: Com que cores estamos tecendo a grande obra do nosso viver?