Malditos insights...
Tarde da noite... e ela no Facebook: Teses. Artigos.
[Tapei - e eu disse tapei, não disse fechei - por segundos os olhos.]
Dor de cabeça. Sinusite. Frio. Rinite. Tarde da noite. E eu me pergunto: pouuurras, tchê, por que não tomas uma baga, te deitas, te cobres e dormes o sono dos justos pra acordares disposto - mas aí já é tão tarde, mas tão tarde, que entre a febre da testa e o gelo da mão esquerda se dá a consciência de que, naquele silêncio, é o poema, e não o poeta, que pede passagem...
[E nem era um poema a porcaria com a qual me cobri...]
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Obs.: Em diálogo com esse texto, não deixe de ler 'Três espamos na calada inquieta da noite', 'Facebook' e 'Pesadelo', deste mesmo autor.