CHE GUEVARA – O ÍDOLO DOS INCULTOS
2011-06-15 16:25
www.alessandrogarcia.org
Por. Alessandro Barreta Garcia
Guevara já nasceu errado, pois sua data de nascimento não batia com a data veiculada no noticiário da época. Como médico foi um fracasso, pois mesmo se vinculando aos treinamentos de guerrilha no México e podendo ser mais útil salvando vidas se achava mais útil como atirador. Para quem não sabe, Che Guevara era argentino, formado ou estudante de medicina que, em vez de, como patriota, lutar pelo Comunismo na sua Argentina, foi defender o Comunismo Internacional em outros países da América Latina, entre eles o México e depois em Cuba. E lá, com Fidel Castro, destacou-se, não na área de saúde e sim pela maneira sanguinária com que mandou fuzilar sumariamente inimigos do regime cubano e, segundo noticiado, ele, pessoalmente, com tiros, assassinou alguns destes inimigos, já prisioneiros (20/09 - CUCA CHE GUEVARA http://www.averdadesufocada.com).
Alimentado pelo seu caráter antiimperialista, tentou ser membro do tribunal revolucionário, diretor do ministério da indústria e presidente do banco nacional de Cuba, em nenhum destes cargos o dito cujo se destacou.
Como autor de livro cometeu o desastre de escrever “A guerra de Guerrilhas”, no qual defendia a exceção e não a regra. Dessa exceção levaram outros tantos idiotas a acreditar em um ideal apenas possível acidentalmente. Defendia também um ideal muito antigo, o desprendimento pelo interesse material, nesse caso, é preciso lembrar Diógenes o cínico (do período helenístico - antiguidade grega), no qual morava em um barril e se masturbava em público.
Partindo de cuba, pois nem lá conseguiu fazer alguma coisa que preste, se dirigiu à África. Lá chegando, não percebeu o óbvio, não compreendia nada daquele povo e vice versa. Mais uma vez foi embora e na Bolívia conheceu seu pior inimigo, a sua própria ignorância, ao tentar fazer reforma agrária em uma região já reformada, sendo assim, foi exterminado pelas forças especial da Bolívia. Dessa forma, só um imbecil pode ter como ídolo outro imbecil.