UM NINHO DE AMOR.
A sexta feira amanheceu com cara de sábado. Mais um dia lindo de sol e céu azul, sem uma nuvem. Pássaros cantam nos galhos das árvores do jardim. Felizes, cumprimentam a manhã, sem se importar qual dia da semana é.
Fazendo minha caminhada, dei bom dia a algumas pessoas, apanhei erva cidreira e hortelã, de um canteiro viçoso que há em uma praça do condomínio. Afaguei dois coelhinhos um branco e um cinza claro, que soltos correm no gramado na parte de recreação. Criaturas doces e pacíficas essas, se deixam acariciar, e o toque em sua pelagem macia, mais parece um carinho que recebemos.
Passei por vários Manacás que estão floridos até não mais poder. Parece um buque gigante de flores, abraçado a um tronco.
Parei para um dedo de prosa com um trabalhador que varria a quadra de esportes, e ele me conta que a festa junina foi uma belezura.
Com direito a dupla sertaneja, muita quadrilha e comes e bebes.
Sentei-me um pouco em um banco que dá vista para uma mata linda, repleta de bananeiras, e elas estão quase todas carregadas de cachos. Algumas já maduras, fazem a festa de uma multidão de pássaros. Que com fome bicam sem parar as doces frutas.
Volto pra casa pronta pra começar minha lida. Renovada pela liberação de endorfinas que a atividade física me proporciona.
Agradeço ao Grande Construtor da vida, pela bela Casa Planetária que me deu pra viver em mais essa existência.
Sei que muitas vidas já vivi, e muitas ainda terei, até caminhar ao encontro das virtudes que me faltam, e alijar de mim os defeitos que tenho de sobra.
A mim não importa o lugar que eu venha renascer. Se na China, Russia, Eslovénia, Afeganistão, Camboja ou Colômbia. A nação pouca importância tem, pois me sinto uma cidadã do Universo, livre de fronteiras ou bandeiras.
O que peço a ELE, é que seja onde for que eu volte a viver, eu tenha uma família que me ame. Se assim acontecer, sei que terei o caminho aberto para ser feliz.
Aprendi faz tempo que o torrão de terra que gostamos é aquele que abriga pessoas que amamos. E nele vemos beleza, mesmo que ela não exista ali.
Por isso pouco me importa onde eu vá renascer, desde que, eu encontre um ninho repleto de amor para me acolher.
A sexta feira amanheceu com cara de sábado. Mais um dia lindo de sol e céu azul, sem uma nuvem. Pássaros cantam nos galhos das árvores do jardim. Felizes, cumprimentam a manhã, sem se importar qual dia da semana é.
Fazendo minha caminhada, dei bom dia a algumas pessoas, apanhei erva cidreira e hortelã, de um canteiro viçoso que há em uma praça do condomínio. Afaguei dois coelhinhos um branco e um cinza claro, que soltos correm no gramado na parte de recreação. Criaturas doces e pacíficas essas, se deixam acariciar, e o toque em sua pelagem macia, mais parece um carinho que recebemos.
Passei por vários Manacás que estão floridos até não mais poder. Parece um buque gigante de flores, abraçado a um tronco.
Parei para um dedo de prosa com um trabalhador que varria a quadra de esportes, e ele me conta que a festa junina foi uma belezura.
Com direito a dupla sertaneja, muita quadrilha e comes e bebes.
Sentei-me um pouco em um banco que dá vista para uma mata linda, repleta de bananeiras, e elas estão quase todas carregadas de cachos. Algumas já maduras, fazem a festa de uma multidão de pássaros. Que com fome bicam sem parar as doces frutas.
Volto pra casa pronta pra começar minha lida. Renovada pela liberação de endorfinas que a atividade física me proporciona.
Agradeço ao Grande Construtor da vida, pela bela Casa Planetária que me deu pra viver em mais essa existência.
Sei que muitas vidas já vivi, e muitas ainda terei, até caminhar ao encontro das virtudes que me faltam, e alijar de mim os defeitos que tenho de sobra.
A mim não importa o lugar que eu venha renascer. Se na China, Russia, Eslovénia, Afeganistão, Camboja ou Colômbia. A nação pouca importância tem, pois me sinto uma cidadã do Universo, livre de fronteiras ou bandeiras.
O que peço a ELE, é que seja onde for que eu volte a viver, eu tenha uma família que me ame. Se assim acontecer, sei que terei o caminho aberto para ser feliz.
Aprendi faz tempo que o torrão de terra que gostamos é aquele que abriga pessoas que amamos. E nele vemos beleza, mesmo que ela não exista ali.
Por isso pouco me importa onde eu vá renascer, desde que, eu encontre um ninho repleto de amor para me acolher.