PRINCESINHA DO MAR
Como que nada eu quisesse, sentei numa cadeira, bem próximo a minha escrivaninha, e como nada tivesse e nem mesmo encontrasse. Ela olhou simplesmente pra mim e como que dissesse que queres que eu faça para ti ver feliz? Larga essa tristeza de lado. E diante aquela pergunta não vacilei, sorri e de repente como num passe de mágica, eu olhei pra ela, e ainda meio encabulado, sem nenhuma graça fui, em sua direção, peguei ela nos meus braços envolvi os dela no meu e dei asas a minha imaginação, imaginação esta que ela simplesmente estava pronta a comigo compartilhar.
Vimos por sinal uma ou duas cenas a nossa frente, uma ou duas pessoas querendo fazer parte e como incitada e querendo trabalhar, ela disse pra mim se liga porque sou toda sua e você poderá fazer de mim o que bem quiseres. Ela demonstrou que nada nos impedia nem mesmo o nosso desejo de compartilhar daqueles momentos tão oportunos.
Então foi aí que nasceu naquele momento a idéia de subir ao Corcovado, e lá de cima junto a ela fazer as primeiras tomadas para meu primeiro filme começando assim a filmar a Princesinha do Mar. Fiz de repente algum esboço, vi que ela se encontrava em ponto de bala e fiz logo alguns contatos, telefonei para uma amiga só para que ela sentisse o quanto tanto eu queria naquele momento estar junto a ela.
E assim com uma idéia na cabeça, um bem querer dentro do meu coração, eu a peguei demonstrando ser ela a minha melhor companheira e fui a luta sem nada exigir apenas registrando com a lente objetiva bem potente que a mesma possui tudo que fosse possível ir de encontro as telas de cinema da minha primeira exibição ou de repente fazer mais um comercial , comercial este a muito tempo sonhado, que ali ele se concretizava junto aquela que despertou todo querer ao iniciar junto aquela maquina que tanto me fez sorrir e me acompanhou nas horas impossíveis que eu precisei ao seu lado chorar.
Como que nada eu quisesse, sentei numa cadeira, bem próximo a minha escrivaninha, e como nada tivesse e nem mesmo encontrasse. Ela olhou simplesmente pra mim e como que dissesse que queres que eu faça para ti ver feliz? Larga essa tristeza de lado. E diante aquela pergunta não vacilei, sorri e de repente como num passe de mágica, eu olhei pra ela, e ainda meio encabulado, sem nenhuma graça fui, em sua direção, peguei ela nos meus braços envolvi os dela no meu e dei asas a minha imaginação, imaginação esta que ela simplesmente estava pronta a comigo compartilhar.
Vimos por sinal uma ou duas cenas a nossa frente, uma ou duas pessoas querendo fazer parte e como incitada e querendo trabalhar, ela disse pra mim se liga porque sou toda sua e você poderá fazer de mim o que bem quiseres. Ela demonstrou que nada nos impedia nem mesmo o nosso desejo de compartilhar daqueles momentos tão oportunos.
Então foi aí que nasceu naquele momento a idéia de subir ao Corcovado, e lá de cima junto a ela fazer as primeiras tomadas para meu primeiro filme começando assim a filmar a Princesinha do Mar. Fiz de repente algum esboço, vi que ela se encontrava em ponto de bala e fiz logo alguns contatos, telefonei para uma amiga só para que ela sentisse o quanto tanto eu queria naquele momento estar junto a ela.
E assim com uma idéia na cabeça, um bem querer dentro do meu coração, eu a peguei demonstrando ser ela a minha melhor companheira e fui a luta sem nada exigir apenas registrando com a lente objetiva bem potente que a mesma possui tudo que fosse possível ir de encontro as telas de cinema da minha primeira exibição ou de repente fazer mais um comercial , comercial este a muito tempo sonhado, que ali ele se concretizava junto aquela que despertou todo querer ao iniciar junto aquela maquina que tanto me fez sorrir e me acompanhou nas horas impossíveis que eu precisei ao seu lado chorar.