NOIS DESAPRENDE E O MEC DIZ NÃO ENEM COMIGO!
Brincadeiras e trocadilhos à parte, cada vez o MEC se supera, e quando nós pensamos que não pode piorar... “BUM!”. Ledo engano! Olha lá o MEC tropeçando e assinando atestado de falência educacional.
Longe de mim, de forma alguma não senhor... Eu não tenho nada contra o MEC, ou contra qualquer instituição, eu apenas me atenho aos fatos.
A coisa ta tão feia, que já começa pelo salário vergonhoso que recebe um professor dar rede pública no Brasil para ensinar sem as mínimas condições de trabalho em comunidades que os próprios governantes só entram com auxilio das UPPS. Mas sem querer advogar em favor do MEC, nesse caso, tem outros culpados e ele é só mais um.
Ironicamente, outro dia eu assisti uma entrevista onde o Secretário de Educação de um município Brasileiro alegava que estava faltando professores nas salas de aula e que cada vez menos professores se dispunham a lecionar. “Também pudera! Ganhando mal, arriscando a vida, em certos casos até pagando pra trabalhar e sem gratificações incorporadas ao salário... Assim nem eu me sentiria tentado” E o degradante é saber que existem deputados sem licenciatura, bacharelado, mestrado, sem doutorado e em certos casos semi-alfabetizados que ganham muito mais que um educador.
Atualmente deve haver mais de 20 milhões de analfabetos, isso sem contar o número de pessoas que concluem o ensino médio, sem sequer saber escrever uma redação. Não é piada não e se fosse seria de muito mau gosto. O caso é bastante sério, principalmente se considerarmos que estamos falando de um país já em desenvolvimento e que faz parte do G20. O que não entendo é como são apresentados tantos números favoráveis. Onde estão os outros números?
Será que as pesquisas trabalham com números e reais? E os modelos de avaliações são 100% confiáveis? Esta eu deixo que o ENEM responda... Mas vejamos os fatos... Há quem diga que num ano o gabarito da prova foi divulgado com erros. “Xiii!”... No outro ano, vazaram informações sigilosas e pessoais de inscritos do Enem na Internet. “Aff”... Já no ano seguinte, erros de impressão das provas criaram a maior saia justa para o MEC e o tragicômico é que o MEC admitiu que os erros não fossem da gráfica e que as pérolas partiram do INEP mesmo. Esse MEC!
Com tantas pérolas assim, estou vendo a hora do MEC fazer um colar (Risos)... Nas últimas do MEC, cogitou-se a distribuição de material impróprio nas escolas com a justificativa do combate a homofobia... Será? A presidenta considerou que não, mas esta nem foi a única... Eu nem quero entrar no mérito da validade da decisão e dos fins aos quais ela se propõe, mas veja se não parece contraditório... Justamente quando se fala de mudanças no vestibular inclusive no que se refere à exigência da e a importância da redação, mas uma vez de forma irônica o MEC adota livros didáticos que fomentam o uso e aceitação do erro gramatical nas escolas. Ele defende um argumento ao qual eu particularmente considero despropositado, de estar combatendo desta forma o preconceito lingüístico. Deus me perdoe se eu estiver errado, mas creio que a medida cria um precedente para os alunos não queiram aprender a norma culta.
Brincadeiras e trocadilhos à parte, cada vez o MEC se supera, e quando nós pensamos que não pode piorar... “BUM!”. Ledo engano! Olha lá o MEC tropeçando e assinando atestado de falência educacional.
Longe de mim, de forma alguma não senhor... Eu não tenho nada contra o MEC, ou contra qualquer instituição, eu apenas me atenho aos fatos.
A coisa ta tão feia, que já começa pelo salário vergonhoso que recebe um professor dar rede pública no Brasil para ensinar sem as mínimas condições de trabalho em comunidades que os próprios governantes só entram com auxilio das UPPS. Mas sem querer advogar em favor do MEC, nesse caso, tem outros culpados e ele é só mais um.
Ironicamente, outro dia eu assisti uma entrevista onde o Secretário de Educação de um município Brasileiro alegava que estava faltando professores nas salas de aula e que cada vez menos professores se dispunham a lecionar. “Também pudera! Ganhando mal, arriscando a vida, em certos casos até pagando pra trabalhar e sem gratificações incorporadas ao salário... Assim nem eu me sentiria tentado” E o degradante é saber que existem deputados sem licenciatura, bacharelado, mestrado, sem doutorado e em certos casos semi-alfabetizados que ganham muito mais que um educador.
Atualmente deve haver mais de 20 milhões de analfabetos, isso sem contar o número de pessoas que concluem o ensino médio, sem sequer saber escrever uma redação. Não é piada não e se fosse seria de muito mau gosto. O caso é bastante sério, principalmente se considerarmos que estamos falando de um país já em desenvolvimento e que faz parte do G20. O que não entendo é como são apresentados tantos números favoráveis. Onde estão os outros números?
Será que as pesquisas trabalham com números e reais? E os modelos de avaliações são 100% confiáveis? Esta eu deixo que o ENEM responda... Mas vejamos os fatos... Há quem diga que num ano o gabarito da prova foi divulgado com erros. “Xiii!”... No outro ano, vazaram informações sigilosas e pessoais de inscritos do Enem na Internet. “Aff”... Já no ano seguinte, erros de impressão das provas criaram a maior saia justa para o MEC e o tragicômico é que o MEC admitiu que os erros não fossem da gráfica e que as pérolas partiram do INEP mesmo. Esse MEC!
Com tantas pérolas assim, estou vendo a hora do MEC fazer um colar (Risos)... Nas últimas do MEC, cogitou-se a distribuição de material impróprio nas escolas com a justificativa do combate a homofobia... Será? A presidenta considerou que não, mas esta nem foi a única... Eu nem quero entrar no mérito da validade da decisão e dos fins aos quais ela se propõe, mas veja se não parece contraditório... Justamente quando se fala de mudanças no vestibular inclusive no que se refere à exigência da e a importância da redação, mas uma vez de forma irônica o MEC adota livros didáticos que fomentam o uso e aceitação do erro gramatical nas escolas. Ele defende um argumento ao qual eu particularmente considero despropositado, de estar combatendo desta forma o preconceito lingüístico. Deus me perdoe se eu estiver errado, mas creio que a medida cria um precedente para os alunos não queiram aprender a norma culta.