VIDA A DOIS
A Marília Paixão escritora de mão cheia, e inventora do BVIW, um Blog, que convido-os a visitar. Saiu com mais uma de suas tiradas: Escrever sobre o que ganhamos no dia dos Namorados.
Faz alguns minutos que vi a pergunta, e respondi a ela. Mas, fiquei aqui matutando no que de fato importa receber.
Um relacionamento não é algo fácil de se viver.
Para que ele siga com vida, crescendo e rendendo flores e frutos salutares, é realmente uma empreitada, onde muitos resolvem mudar de endereço, ao invés de seguir adubando ou podando os ramos tortos, que qualquer relação tem.
Claro que existe vida a dois e morte a dois!
Ah, e muitas vezes por se amarem e se respeitarem, um casal, pode decidir por bifurcar na caminhada que até ali fizeram juntos.
Pode parecer paradoxal, mas não é.
Já assisti ao desfazer de uniões, onde ainda existia muito amor de ambos os lados, mas.... algo, estava pegando, e o respeito mútuo fez com que decidissem pela distância.
Também, vejo o contrário, e esses casos são mais comuns. Quando o amor já disse chau, e foi cantar em outra vizinhança, mais faz-se que não vê, e tudo continua indo, MAS NÃO FLUINDO, o que é bem diferente.
Agora, o encontro de duas almas que se afinizam e tem profunda sintonia, e optam por investir na união, é um pouco diferente dos casos anteriores.
Na relação não deixa de haver, desencontros, atritos, tristezas, momentos piores.
Mas, o ENCANTO continua a ser a tônica, e ele é cria do AMOR e do RESPEITO, que mantém acesa a chama na união do casal.
Ninguém nessa terra, possui receita de como manter um amor duradoro, ninguém nem sabe, se o será para a vida inteira, pois mesmo que já exista há 41 anos, nada é garantia, de que terá continuidade.
Mas, lá no fundo a alma sensível, sabe quando vai bem!
Sentimos no toque da mão que continua acariciando a nossa como se uma luva de seda vestisse.
A voz amiga e companheira, continua acompanhada de suavidade, e está sempre a incentivar, elogiar e apreciar-nos, e mesmo quando precisamos de um puxão de orelha, há doçura na voz.
Seguir caminhando pela mesma estrada por tanto tempo, e ter vontade que esse tempo dobre, não significa não experimentar conflitos, mas com certeza é resultado de muito querer bem.
É o maior presente, para alguém que, ancorou seus sentimentos em um porto livre de amarras que sufocam, ou de tentáculos manipuladores.
E saber que, o que faz permanecer, é a cola do amor construído na paciência de quem sabe que nesse mundo por ora não há perfeição.
A Marília Paixão escritora de mão cheia, e inventora do BVIW, um Blog, que convido-os a visitar. Saiu com mais uma de suas tiradas: Escrever sobre o que ganhamos no dia dos Namorados.
Faz alguns minutos que vi a pergunta, e respondi a ela. Mas, fiquei aqui matutando no que de fato importa receber.
Um relacionamento não é algo fácil de se viver.
Para que ele siga com vida, crescendo e rendendo flores e frutos salutares, é realmente uma empreitada, onde muitos resolvem mudar de endereço, ao invés de seguir adubando ou podando os ramos tortos, que qualquer relação tem.
Claro que existe vida a dois e morte a dois!
Ah, e muitas vezes por se amarem e se respeitarem, um casal, pode decidir por bifurcar na caminhada que até ali fizeram juntos.
Pode parecer paradoxal, mas não é.
Já assisti ao desfazer de uniões, onde ainda existia muito amor de ambos os lados, mas.... algo, estava pegando, e o respeito mútuo fez com que decidissem pela distância.
Também, vejo o contrário, e esses casos são mais comuns. Quando o amor já disse chau, e foi cantar em outra vizinhança, mais faz-se que não vê, e tudo continua indo, MAS NÃO FLUINDO, o que é bem diferente.
Agora, o encontro de duas almas que se afinizam e tem profunda sintonia, e optam por investir na união, é um pouco diferente dos casos anteriores.
Na relação não deixa de haver, desencontros, atritos, tristezas, momentos piores.
Mas, o ENCANTO continua a ser a tônica, e ele é cria do AMOR e do RESPEITO, que mantém acesa a chama na união do casal.
Ninguém nessa terra, possui receita de como manter um amor duradoro, ninguém nem sabe, se o será para a vida inteira, pois mesmo que já exista há 41 anos, nada é garantia, de que terá continuidade.
Mas, lá no fundo a alma sensível, sabe quando vai bem!
Sentimos no toque da mão que continua acariciando a nossa como se uma luva de seda vestisse.
A voz amiga e companheira, continua acompanhada de suavidade, e está sempre a incentivar, elogiar e apreciar-nos, e mesmo quando precisamos de um puxão de orelha, há doçura na voz.
Seguir caminhando pela mesma estrada por tanto tempo, e ter vontade que esse tempo dobre, não significa não experimentar conflitos, mas com certeza é resultado de muito querer bem.
É o maior presente, para alguém que, ancorou seus sentimentos em um porto livre de amarras que sufocam, ou de tentáculos manipuladores.
E saber que, o que faz permanecer, é a cola do amor construído na paciência de quem sabe que nesse mundo por ora não há perfeição.