Dos limões faço limonada
A reportagem Especial da Revista Veja desta semana é sobre longevidade e a parte que chamou mais a minha atenção trata dos 10 mitos da vida longa.
Entre esses mitos está aquele que se relaciona mais comigo: o otimismo. Não é verdade que o otimista viva mais do que o pessimista ou o cético. Pelo menos aquelas pessoas que são extremamente otimistas. Embora eu seja otimista e pretenda viver muito tempo, tenho que concordar com o argumento apresentado. Aqueles que são extremamente otimistas acham que nada de ruim vai lhes acontecer e por essa razão são exagerados em tudo o que fazem, inclusive no descuido.
Assim apresentado é válido. Continuo otimista, mas meu otimismo não inclui o nada de ruim vai acontecer. Meu otimismo é pós – acontecimento: se uma coisa ruim me acontecer, e vive acontecendo, vou tirar proveito e fazer dela uma coisa boa. Algo assim como o dito popular – Me dêem limões que deles faço uma limonada. Meu problema de saúde no fim do ano passado atesta isso: Fiquei diabética e perdi o controle locomotor de uma perna. Com isso me cuidei e fiquei bem mais saudável. Ando como se tivesse passado sebo nas canelas e embora nem goste muito, dirijo para onde quero, emagreci sem neurose ou passar fome, desisti de trabalhar demais (só demais) e minha vida melhorou muito.
Acho que meu otimismo foi muito ajudado por outra característica minha: o ceticismo. Sempre estudei em escolas católicas e por isso sempre ouvi a pergunta: Qual o seu santo preferido? Não me lembro de ter dado outra resposta que não fosse São Tomé. Para mim nada de crer assim sem nenhuma explicação, vamos averiguar sempre foi ordem de comando. Nunca tive vocação para carneirinho ou Maria- vai- com as outras. A certeza sempre tem que estar em meu espírito, não importando qual o sentido que a conquistou. Não preciso ver para acreditar, só preciso pensar.
A reportagem Especial da Revista Veja desta semana é sobre longevidade e a parte que chamou mais a minha atenção trata dos 10 mitos da vida longa.
Entre esses mitos está aquele que se relaciona mais comigo: o otimismo. Não é verdade que o otimista viva mais do que o pessimista ou o cético. Pelo menos aquelas pessoas que são extremamente otimistas. Embora eu seja otimista e pretenda viver muito tempo, tenho que concordar com o argumento apresentado. Aqueles que são extremamente otimistas acham que nada de ruim vai lhes acontecer e por essa razão são exagerados em tudo o que fazem, inclusive no descuido.
Assim apresentado é válido. Continuo otimista, mas meu otimismo não inclui o nada de ruim vai acontecer. Meu otimismo é pós – acontecimento: se uma coisa ruim me acontecer, e vive acontecendo, vou tirar proveito e fazer dela uma coisa boa. Algo assim como o dito popular – Me dêem limões que deles faço uma limonada. Meu problema de saúde no fim do ano passado atesta isso: Fiquei diabética e perdi o controle locomotor de uma perna. Com isso me cuidei e fiquei bem mais saudável. Ando como se tivesse passado sebo nas canelas e embora nem goste muito, dirijo para onde quero, emagreci sem neurose ou passar fome, desisti de trabalhar demais (só demais) e minha vida melhorou muito.
Acho que meu otimismo foi muito ajudado por outra característica minha: o ceticismo. Sempre estudei em escolas católicas e por isso sempre ouvi a pergunta: Qual o seu santo preferido? Não me lembro de ter dado outra resposta que não fosse São Tomé. Para mim nada de crer assim sem nenhuma explicação, vamos averiguar sempre foi ordem de comando. Nunca tive vocação para carneirinho ou Maria- vai- com as outras. A certeza sempre tem que estar em meu espírito, não importando qual o sentido que a conquistou. Não preciso ver para acreditar, só preciso pensar.