Apenas uma carta
Apenas uma carta
Augusta Schimidt
Hoje está uma tarde de outono singela. Céu azul, algumas nuvens espalhadas, esbranquiçadas, esparsas... Até parece que procuram companhia, talvez do vento que com seu sopro leve, consegue junta-las fazendo com que não se sintam tão sozinhas.
Sinto-me só e meu pensamento vai longe rumo a uma estrada longa, em busca da ilusão que perdi por ai.
Caminho entre a paisagem e percebo um longo percurso. Busco sua imagem em cada atalho, em cada curva, mas não consigo te ver. Você está longe, muito longe...
Uma neblina me envolve, sinto os olhos molhar e penso... Talvez seja uma lagrima de saudade que me vem consolar.
Estou quase chegando ao fim da estrada... Já posso ver uma luz que brilha a me avisar que se não for nesta vida, numa outra você há de estar a me esperar.
Abro então o baú, tiro dele o véu da esperança e sigo em frente, rumo ao outro lado, onde sei que vou te encontrar.
Apenas uma carta
Augusta Schimidt
Hoje está uma tarde de outono singela. Céu azul, algumas nuvens espalhadas, esbranquiçadas, esparsas... Até parece que procuram companhia, talvez do vento que com seu sopro leve, consegue junta-las fazendo com que não se sintam tão sozinhas.
Sinto-me só e meu pensamento vai longe rumo a uma estrada longa, em busca da ilusão que perdi por ai.
Caminho entre a paisagem e percebo um longo percurso. Busco sua imagem em cada atalho, em cada curva, mas não consigo te ver. Você está longe, muito longe...
Uma neblina me envolve, sinto os olhos molhar e penso... Talvez seja uma lagrima de saudade que me vem consolar.
Estou quase chegando ao fim da estrada... Já posso ver uma luz que brilha a me avisar que se não for nesta vida, numa outra você há de estar a me esperar.
Abro então o baú, tiro dele o véu da esperança e sigo em frente, rumo ao outro lado, onde sei que vou te encontrar.