CEGUEIRA!
(Que Deus esteja presente em nossas vidas!)
Bem sabemos, pois sentimos o sentimento do Universo, em resposta a tudo o que é contrário a natureza.
Verdes dos campos, que saudades deles muitos ainda terão!
Dormimos e levantamos, e o tempo passa em disparada, se mostrando apressadas a todas as nossas necessidades, temporárias. Vestindo os dias, os vultos de muitas correrias, que seguem para os mesmos lugares, todos os dias.
Não há quem aproveite os minutos, porque a imagem de objetos ocupa os lugares na mente, que deveriam ser ocupados pelos mais variados conhecimentos...
O homem será pego de surpresa, embora no fundo reconhecerá que andava cego, sem se importar com essas coisas, do Universo.
A mulher ideal, feita para gerar vidas, com a vida apressada, já não dará a mesma importância à maternidade. Assim, numa intima contradição, formará em seu ventre, filhos que nascerão fragilizados, daí por diante, caberá ao mundo e a sua criação, suas personalidades.
Milhões e milhões de homens e mulheres, e os que terão em suas mãos o governo do mundo, trazendo sinais de desequilíbrios emocionais.
Pessoas agitadas, precipitadas e uma anulação da particularidade de cada um. Reservando-se do próximo, tamanha a cobiça pela tecnologia mundana, em segundo plano, a castigada natureza seguirá agonizando pelo descaso da humanidade.
Chorando , implorando por cuidados, ressentida ela morrerá e nascerá muitas vezes, igualmente gerando frutos, em desalinho.
As frutas, os legumes de natural passarão aos poucos a artificial, e o ar cada vez mais contaminado, por outro lado castigará as entranhas, com suas fumaças tóxicas. As pessoas se perdendo em meio as cores, tão surpreendidas pela beleza das modernidades que cegam pelo poder de atração, influenciando o psicológico, num desejo de possuí-los.
Recorrendo a muitas mensagens e profecias, poderá ser constatado, que não foi por falta de aviso, nem por ingratidão a ira que virá sobre a terra. Premeditadamente, e tão nitida a visão que tudo está aos poucos se autodestruindo enquanto as horas avançam, com certa ironia.
Conduzindo a todos a um desgaste emocional e cansaço físico, característicos da correria em nome da ambição. Pobres seres humanos, que arrogantemente caminham pelas ruas, sem a capacidade de enxergar nada, além das vitrines, e dos carros que trafegam pelas ruas. Mas, basta uma tempestade, para que todos fiquem espantados, escondidos em algum canto, amedrontados.
Embora nem o medo vença... Certamente quando a tempestade der lugar ao sol, lá estarão os homens, correndo em disparada atrás de suas vaidades.
A vaidade está matando o mundo, que não está nem um pouco preparado para a superpopulação que está se formando ano a ano.
Mais carros, mais tóxicos, mais indústrias químicas e a atmosfera, vai ficando sufocada e cansada de lutar, contra o lixo humano.
Quando ocorrer o que muitos temem, em verdade as horas teimarão em correr, minuto a minuto o que foi construído em décadas, será destruído, com se fossem castelinhos de areias, devolvendo-lhe a visão.
Será então a guerra entre a natureza e as vaidades dos homens, e nesta guerra vencerá o mais forte, que não poupará meios, de uma auto defesa. Ocasionalmente, quem nem pediu para nascer, sofrerá os efeitos desta guerra, enquanto os verdadeiros culpados permanecerão em seus castelos, vendendo a idéia de felicidade, que suas empresas criaram até serem destruidos, por suas covardias.
A alma do Universo, o mesmo que foi criado por Deus, representado pela natureza, em instantes poderá abandonar o mundo, então os poucos sobreviventes, serão obrigados a viver como os homens da pré historia, com a diferença de ter que sobreviver em meio aos muitos entulhos, que darão lugar aos verdes campos.
Assim como a natureza, a vida também recomeçará, em meio as calamidades!
(Que Deus esteja presente em nossas vidas!)
Bem sabemos, pois sentimos o sentimento do Universo, em resposta a tudo o que é contrário a natureza.
Verdes dos campos, que saudades deles muitos ainda terão!
Dormimos e levantamos, e o tempo passa em disparada, se mostrando apressadas a todas as nossas necessidades, temporárias. Vestindo os dias, os vultos de muitas correrias, que seguem para os mesmos lugares, todos os dias.
Não há quem aproveite os minutos, porque a imagem de objetos ocupa os lugares na mente, que deveriam ser ocupados pelos mais variados conhecimentos...
O homem será pego de surpresa, embora no fundo reconhecerá que andava cego, sem se importar com essas coisas, do Universo.
A mulher ideal, feita para gerar vidas, com a vida apressada, já não dará a mesma importância à maternidade. Assim, numa intima contradição, formará em seu ventre, filhos que nascerão fragilizados, daí por diante, caberá ao mundo e a sua criação, suas personalidades.
Milhões e milhões de homens e mulheres, e os que terão em suas mãos o governo do mundo, trazendo sinais de desequilíbrios emocionais.
Pessoas agitadas, precipitadas e uma anulação da particularidade de cada um. Reservando-se do próximo, tamanha a cobiça pela tecnologia mundana, em segundo plano, a castigada natureza seguirá agonizando pelo descaso da humanidade.
Chorando , implorando por cuidados, ressentida ela morrerá e nascerá muitas vezes, igualmente gerando frutos, em desalinho.
As frutas, os legumes de natural passarão aos poucos a artificial, e o ar cada vez mais contaminado, por outro lado castigará as entranhas, com suas fumaças tóxicas. As pessoas se perdendo em meio as cores, tão surpreendidas pela beleza das modernidades que cegam pelo poder de atração, influenciando o psicológico, num desejo de possuí-los.
Recorrendo a muitas mensagens e profecias, poderá ser constatado, que não foi por falta de aviso, nem por ingratidão a ira que virá sobre a terra. Premeditadamente, e tão nitida a visão que tudo está aos poucos se autodestruindo enquanto as horas avançam, com certa ironia.
Conduzindo a todos a um desgaste emocional e cansaço físico, característicos da correria em nome da ambição. Pobres seres humanos, que arrogantemente caminham pelas ruas, sem a capacidade de enxergar nada, além das vitrines, e dos carros que trafegam pelas ruas. Mas, basta uma tempestade, para que todos fiquem espantados, escondidos em algum canto, amedrontados.
Embora nem o medo vença... Certamente quando a tempestade der lugar ao sol, lá estarão os homens, correndo em disparada atrás de suas vaidades.
A vaidade está matando o mundo, que não está nem um pouco preparado para a superpopulação que está se formando ano a ano.
Mais carros, mais tóxicos, mais indústrias químicas e a atmosfera, vai ficando sufocada e cansada de lutar, contra o lixo humano.
Quando ocorrer o que muitos temem, em verdade as horas teimarão em correr, minuto a minuto o que foi construído em décadas, será destruído, com se fossem castelinhos de areias, devolvendo-lhe a visão.
Será então a guerra entre a natureza e as vaidades dos homens, e nesta guerra vencerá o mais forte, que não poupará meios, de uma auto defesa. Ocasionalmente, quem nem pediu para nascer, sofrerá os efeitos desta guerra, enquanto os verdadeiros culpados permanecerão em seus castelos, vendendo a idéia de felicidade, que suas empresas criaram até serem destruidos, por suas covardias.
A alma do Universo, o mesmo que foi criado por Deus, representado pela natureza, em instantes poderá abandonar o mundo, então os poucos sobreviventes, serão obrigados a viver como os homens da pré historia, com a diferença de ter que sobreviver em meio aos muitos entulhos, que darão lugar aos verdes campos.
Assim como a natureza, a vida também recomeçará, em meio as calamidades!