" Se sinto algo mover-se dentro de mim,sinto também contrações e me perturbo porque sei...no auge de minhas revoluções alguém está vivo e quer desabrochar..."
Já ouvi muitas discussões,palestras,afirmações,metáforas e milhares de palavras bem evoluídas,esboços...as vezes entre tons de veemência,outras vezes mergulhadas em profundo desprezo mas sustentando sutileza para não fugir do alvo.
Presenciei histórias reconstituídas,alguma tão esquecidas,testes e experiências e até já fui objeto destas.Tudo isso ,numa busca constante sobre a concepção do amor. Afinal,como nasce o amor?Da convivência de fato entre duas pessoas que se encontram,entreolham-se e ficam longo tempo a espera para que algo aconteça?De uma simples atração mútua de corpos onde a beleza física grita tão alto afim de saciar apenas um desejo?Ou a primeira vista onde os olhos se encantam por alguma coisa de especial e procuram atrair para si aquilo que lhe é conveniente?
Palavras!Infinitas palavras que tentam explicá-lo de uma forma ou de outra enquanto ele, está ali a espera do instante mágico para então desabrochar porque...O amor é antes,antes de tudo.
Amor é seiva que está dentro da seiva e vivifica outra seiva por ser amor porque,o amor é apenas núcleo que abriga-se dentro de um outro núcleo de tudo aquilo que tem vida infinitamente.
O amor nunca terá fim,nem meio ou começo porque jamais nasceu de alguma coisa,ele sempre existiu e por isso não tem idade para envelhecer.
E se algo já existe e não envelhece,ese algo apenas reside sem nenhuma explicação.E para quê buscarmos fundamentos se é melhor aceitá-lo como o é,de braços abertos e sem quaisquer restrições?
Já ouvi muitas discussões,palestras,afirmações,metáforas e milhares de palavras bem evoluídas,esboços...as vezes entre tons de veemência,outras vezes mergulhadas em profundo desprezo mas sustentando sutileza para não fugir do alvo.
Presenciei histórias reconstituídas,alguma tão esquecidas,testes e experiências e até já fui objeto destas.Tudo isso ,numa busca constante sobre a concepção do amor. Afinal,como nasce o amor?Da convivência de fato entre duas pessoas que se encontram,entreolham-se e ficam longo tempo a espera para que algo aconteça?De uma simples atração mútua de corpos onde a beleza física grita tão alto afim de saciar apenas um desejo?Ou a primeira vista onde os olhos se encantam por alguma coisa de especial e procuram atrair para si aquilo que lhe é conveniente?
Palavras!Infinitas palavras que tentam explicá-lo de uma forma ou de outra enquanto ele, está ali a espera do instante mágico para então desabrochar porque...O amor é antes,antes de tudo.
Amor é seiva que está dentro da seiva e vivifica outra seiva por ser amor porque,o amor é apenas núcleo que abriga-se dentro de um outro núcleo de tudo aquilo que tem vida infinitamente.
O amor nunca terá fim,nem meio ou começo porque jamais nasceu de alguma coisa,ele sempre existiu e por isso não tem idade para envelhecer.
E se algo já existe e não envelhece,ese algo apenas reside sem nenhuma explicação.E para quê buscarmos fundamentos se é melhor aceitá-lo como o é,de braços abertos e sem quaisquer restrições?