Mulher Atual
Nos dias atuais, a mulher está mais consciente do seu papel na sociedade. Elas representam mais da metade da população brasileira, porém, a promoção da igualdade entre os sexos continua lenta. Ainda existe a discriminação no trabalho, com diferenças salariais.
Na educação tem havido êxito, com o aumento das mulheres nos cursos superiores, estando presentes nas áreas tradicionalmente ocupadas pelo homem, como engenharia, ciências e tecnologia. Mesmo assim, são vistas com preconceito. Ainda há uma grande quantidade de mulheres que vivem no meio rural e em alguns países onde elas não têm acesso ao estudo. Setenta por cento dos analfabetos no mundo é composto por elas.
A violência perdura de todas as formas, seja doméstica ou na violação de sua dignidade, de seus direitos. Deixando de ser vista como ser humano, é vista apenas como objeto a ser explorando, inclusive sexualmente. A agressão virou sinônimo de domínio, coagindo e contragendo através da força física, psicológica e verbal. A cada dois minutos cinco mulheres são agredidas, espancadas. Há um longo caminho a percorrer.
A mulher tem que se informar a respeito de seus direitos. E uma pequena parte, tem que mudar seus valores: tem que se valorizar, não por suas curvas, e sim pela sua formação, como pessoa ativa na sociedade.
Auta Leal
Nos dias atuais, a mulher está mais consciente do seu papel na sociedade. Elas representam mais da metade da população brasileira, porém, a promoção da igualdade entre os sexos continua lenta. Ainda existe a discriminação no trabalho, com diferenças salariais.
Na educação tem havido êxito, com o aumento das mulheres nos cursos superiores, estando presentes nas áreas tradicionalmente ocupadas pelo homem, como engenharia, ciências e tecnologia. Mesmo assim, são vistas com preconceito. Ainda há uma grande quantidade de mulheres que vivem no meio rural e em alguns países onde elas não têm acesso ao estudo. Setenta por cento dos analfabetos no mundo é composto por elas.
A violência perdura de todas as formas, seja doméstica ou na violação de sua dignidade, de seus direitos. Deixando de ser vista como ser humano, é vista apenas como objeto a ser explorando, inclusive sexualmente. A agressão virou sinônimo de domínio, coagindo e contragendo através da força física, psicológica e verbal. A cada dois minutos cinco mulheres são agredidas, espancadas. Há um longo caminho a percorrer.
A mulher tem que se informar a respeito de seus direitos. E uma pequena parte, tem que mudar seus valores: tem que se valorizar, não por suas curvas, e sim pela sua formação, como pessoa ativa na sociedade.
Auta Leal