Dolly e Kika dão lição para o mundo
Como de costume, acordo às 6h. da manhã. Depois de uma boa espreguiçada, abro a janela do meu quarto para fazer saudações ao sol e agradecer por mais um dia de vida. Sou apaixonada pelo astro-rei e se ele já começa clareando o dia, o meu eu já se aflora em esperança. O canto dos passarinhos exacerba um misto de encantamento, paz e felicidade para mim e eu já me preparo para viver mais uma dia de minha jornada. Minha cachorrinha Dolly vem ao meu encontro, cobrando-me atenção e eu lhe satisfaço os desejos, acariciando-a como se acaricia um filho querido.
Estou preocupada porque há surto de dengue no bairro. Verifico os vasos de plantas e vejo que não há águas remanescentes. Apenas as plantas verdinhas colaboram com aquele momento tão meu.
Minha cachorrinha não pára de latir. É criança mimada mesmo, e quando me preparo para descer, avisto no alto duas rolinhas que se beijam. Pensei: - Que amor lindo dessa criaturinhas! E batizo aqueles aqueles passarinhos de Kiko e Kika e vou para mais um dia de trabalho.
À noite adormeço e às seis já estou novamente acordada com Dolly latindo e as rolinhas se amando. Essa rotina se repetiu por muitos dias . Só que num belo dia, talvez por ciúme, Dolly conseguiu pegar uma das rolinhas e, infelizmente, não pude salvá-la. Perdi a estribeira. Briguei com Dolly, cheguei a chamá-la de asssassina. Imagine! Depois acalmei-me e comecei a lhe falar da vida, de Deus, que tudo criou nesse mundo. Que ela não poderia fazer aquilo, pois estava desagradando a Deus. Por que caçar? Ela possuía do bom e do melhor em nossa casa, sua atitude não estava correta
Confesso que fui trabalhar naquele dia muito amolada, por ter perdido personagem marcante do meu amanhecer.
Quando cheguei a casa, senti Dolly triste, mas logo expliquei-lhe que tudo já tinha passado e que tinha certeza de que ela não faria mais aquilo.
Outros amanheceres... Passarinhos cantando.. . e a companhia de Dolly para saudar mais um dia.
Num sábado, acordei mais cedo ainda com os latidos de Dolly que parecia querer mostrar-me alguma coisa. Olhei para o alto e avistei a rolinha fazendo ninho, assustada que nem ela só. Tratei de falar a Dolly que não a perdoaria mais, se me aprontasse mais outra. A cachorrinha me olhava meio espantada,mas tentava agradecer -me com latidos diferentes que ecoavam nos meus ouvidos como som de súplica e de amor.
Mais um outro amanhecer... Eu, Dolly e aquela criaturinha a arrumar seu ninho. Fui trabalhar preocupada, mas a preocupação logo foi desfeita, quando, ao amanhecer, encontrei a rolinha a trabalhar seu lar e Dolly latindo alegremente, convicta daquela criação de Deus.
Muitos dias se sucederam e a rolinha já alimentava seus filhotes e sobrevoava minha varanda alegrando esse espaço tão especial em minha vida e querendo mostrar que já estava reconciliada com todas as coisas do Céu e da Terra, transformando o nosso dia numa verdadeira dádiva do Senhor.
Como de costume, acordo às 6h. da manhã. Depois de uma boa espreguiçada, abro a janela do meu quarto para fazer saudações ao sol e agradecer por mais um dia de vida. Sou apaixonada pelo astro-rei e se ele já começa clareando o dia, o meu eu já se aflora em esperança. O canto dos passarinhos exacerba um misto de encantamento, paz e felicidade para mim e eu já me preparo para viver mais uma dia de minha jornada. Minha cachorrinha Dolly vem ao meu encontro, cobrando-me atenção e eu lhe satisfaço os desejos, acariciando-a como se acaricia um filho querido.
Estou preocupada porque há surto de dengue no bairro. Verifico os vasos de plantas e vejo que não há águas remanescentes. Apenas as plantas verdinhas colaboram com aquele momento tão meu.
Minha cachorrinha não pára de latir. É criança mimada mesmo, e quando me preparo para descer, avisto no alto duas rolinhas que se beijam. Pensei: - Que amor lindo dessa criaturinhas! E batizo aqueles aqueles passarinhos de Kiko e Kika e vou para mais um dia de trabalho.
À noite adormeço e às seis já estou novamente acordada com Dolly latindo e as rolinhas se amando. Essa rotina se repetiu por muitos dias . Só que num belo dia, talvez por ciúme, Dolly conseguiu pegar uma das rolinhas e, infelizmente, não pude salvá-la. Perdi a estribeira. Briguei com Dolly, cheguei a chamá-la de asssassina. Imagine! Depois acalmei-me e comecei a lhe falar da vida, de Deus, que tudo criou nesse mundo. Que ela não poderia fazer aquilo, pois estava desagradando a Deus. Por que caçar? Ela possuía do bom e do melhor em nossa casa, sua atitude não estava correta
Confesso que fui trabalhar naquele dia muito amolada, por ter perdido personagem marcante do meu amanhecer.
Quando cheguei a casa, senti Dolly triste, mas logo expliquei-lhe que tudo já tinha passado e que tinha certeza de que ela não faria mais aquilo.
Outros amanheceres... Passarinhos cantando.. . e a companhia de Dolly para saudar mais um dia.
Num sábado, acordei mais cedo ainda com os latidos de Dolly que parecia querer mostrar-me alguma coisa. Olhei para o alto e avistei a rolinha fazendo ninho, assustada que nem ela só. Tratei de falar a Dolly que não a perdoaria mais, se me aprontasse mais outra. A cachorrinha me olhava meio espantada,mas tentava agradecer -me com latidos diferentes que ecoavam nos meus ouvidos como som de súplica e de amor.
Mais um outro amanhecer... Eu, Dolly e aquela criaturinha a arrumar seu ninho. Fui trabalhar preocupada, mas a preocupação logo foi desfeita, quando, ao amanhecer, encontrei a rolinha a trabalhar seu lar e Dolly latindo alegremente, convicta daquela criação de Deus.
Muitos dias se sucederam e a rolinha já alimentava seus filhotes e sobrevoava minha varanda alegrando esse espaço tão especial em minha vida e querendo mostrar que já estava reconciliada com todas as coisas do Céu e da Terra, transformando o nosso dia numa verdadeira dádiva do Senhor.