VERDADES SOBRE MIM
Se for para falar direto sobre minhas veias tentando não cansar ninguém digo: Texto sobre religião gosto de ler se tiver no máximo dez linhas. Texto sobre desabafos pessoais se tiver umas trinta ainda leio, exceto se for de amigos. De amigos não conto as linhas, vejo só se tenho interesse. Textos sobre estudos interessantes dependem do autor ou do assunto. Tem assunto que já procuramos por eles direto no Google e então evitamos ou já nos fartamos.
Sobre minha crônica “Não me sinto na obrigação” esta foi inspirada em dois e-mails que recebi, um me perguntando sobre o desgosto por tatuagens expresso em um dos meus textos e outro é sobre pessoas que se espantam quando eu mesma me elogio. Bem, se tem dias que estou para baixo em outros me compenso. Sou assim! Prefiro me sentir grande que pequena. Mas como a maioria dos seres, não controlo o sol meu de cada dia. Sem mais, chega de tolices sobre mim.
Um dia deste recebi um e-mail de uma pessoa com raiva e sabe o que a pessoa disse? “Pare de pensar que você é muito importante!” Em nem respondi o e-mail, mas respondo aqui, pois quem está lendo gosta de saber coisas sobre mim: Parar para quê? Se eu parar de pensar que sou importante, o melhor que teria a fazer seria desistir da existência. Por enquanto não me apetece desistir dela ou das minhas competências. Mas entre um engasgo aqui e outro ali recebi um segundo e-mail da mesma pessoa se desculpando e manifestando admiração e respeito pelas minhas letras. FIM. Por que fim? Por que minha qualidade de perdoar e esquecer intrigas rapidinho deve ser maior ainda que meu dom com as letras.
www.letrasdobviw.blogspot.com
Se for para falar direto sobre minhas veias tentando não cansar ninguém digo: Texto sobre religião gosto de ler se tiver no máximo dez linhas. Texto sobre desabafos pessoais se tiver umas trinta ainda leio, exceto se for de amigos. De amigos não conto as linhas, vejo só se tenho interesse. Textos sobre estudos interessantes dependem do autor ou do assunto. Tem assunto que já procuramos por eles direto no Google e então evitamos ou já nos fartamos.
Sobre minha crônica “Não me sinto na obrigação” esta foi inspirada em dois e-mails que recebi, um me perguntando sobre o desgosto por tatuagens expresso em um dos meus textos e outro é sobre pessoas que se espantam quando eu mesma me elogio. Bem, se tem dias que estou para baixo em outros me compenso. Sou assim! Prefiro me sentir grande que pequena. Mas como a maioria dos seres, não controlo o sol meu de cada dia. Sem mais, chega de tolices sobre mim.
Um dia deste recebi um e-mail de uma pessoa com raiva e sabe o que a pessoa disse? “Pare de pensar que você é muito importante!” Em nem respondi o e-mail, mas respondo aqui, pois quem está lendo gosta de saber coisas sobre mim: Parar para quê? Se eu parar de pensar que sou importante, o melhor que teria a fazer seria desistir da existência. Por enquanto não me apetece desistir dela ou das minhas competências. Mas entre um engasgo aqui e outro ali recebi um segundo e-mail da mesma pessoa se desculpando e manifestando admiração e respeito pelas minhas letras. FIM. Por que fim? Por que minha qualidade de perdoar e esquecer intrigas rapidinho deve ser maior ainda que meu dom com as letras.
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