JÁ VAI É TARDE!
Sempre temos um amigo que nos envia um e - mail interessante, e este falam tão bem sobre alguma coisa que por suposto sempre nos inspiramos nele. E na hora H, sem qualquer cerimonia, escrevemos sobre determinado assunto que muitas vezes vem direto do transito da Avenida Paulista. Tanto que este poderá ser lembrado como aquele que se atravessava onde não era chamado. Se tudo de repente passou, e passou de um jeito que só mesmo agora é que notei que este não se encontra mais presente nos textos que por suposto tantas vezes tive que mostrar como sendo este um dos alunos mais aplicados na matéria apresentada.
E assim, dentre um ponto final, e uma vírgula, não poderei esquecer, que nos encontrávamos nas estrofes, e nas entrelinhas, onde de repente víamos rapidamente nos colchetes, e parênteses enfim. Se, hoje quando já passava do meio dia recebi um comunicado que mexera tanto comigo por causa da nossa ortografia, que por bem já estaria preparado para ir de mala e cuia morar lá na Europa, precisamente seguiria para viver junto dos alemães, onde segundo o mesmo diz que o alemão é que gosta de em tudo metê-lo no meio, em tudo que estes europeus fazem ele se encontra, e tanto é que de uma forma neste momento quero dizer que não tanto aliviado, mas ciente que não vem outro se meter nos meus escritos como o trema tanto se meteu, como o travessão separava palavras dando apenas um só sentido.
Sabe não sou muito de falar, mas acho que quem deve estar gostando desta história seja a letra U, já que ficará sem tanto se preocupar se alguém de repente consequentemente dependa dele. Veja que nem sequer faz tanta falta, o que vejo, mesmo não sendo falador, fuxiqueiro, este companheiro certamente já deveria ter se mudado há muito tempo, basta ter aquele que parece que nasceu na Bahia e vive sempre em berço esplendido.
Pois dentre tantos que existe vindo lá do pelourinho, dos mesmos apenas se ver os pés pendurados, e ele numa rede deitado. Sem ofensas, nada tão tranquilo quanto um baiano para remar neste mar de rosas. Eu como sou um daqueles que hora ou outra gosto de usar chapéu, irei ficar por aqui antes que desaprovem minha opinião. Eu que falo português talvez não me leve jamais ao senado. Mas, data vênia quem sabe eu chegue numa câmara qualquer e lá deixe meu nome sendo simples cidadão.
Portanto, a meu ver este já o tiraram para sempre da nossa escrita, fizeram um mexido tão grande que o angu deu destaque para alguns caroços na nossa ortografia, tanto é que já vai é tarde! Lamento não poder mais xumbregar sem me preocupar se ele vem ou não montado em cima de outro. Quem deve gostar de saber deste moído todo será Dona Moça, que passa tudo em seu liquidificador. Perceberam?...
Sempre temos um amigo que nos envia um e - mail interessante, e este falam tão bem sobre alguma coisa que por suposto sempre nos inspiramos nele. E na hora H, sem qualquer cerimonia, escrevemos sobre determinado assunto que muitas vezes vem direto do transito da Avenida Paulista. Tanto que este poderá ser lembrado como aquele que se atravessava onde não era chamado. Se tudo de repente passou, e passou de um jeito que só mesmo agora é que notei que este não se encontra mais presente nos textos que por suposto tantas vezes tive que mostrar como sendo este um dos alunos mais aplicados na matéria apresentada.
E assim, dentre um ponto final, e uma vírgula, não poderei esquecer, que nos encontrávamos nas estrofes, e nas entrelinhas, onde de repente víamos rapidamente nos colchetes, e parênteses enfim. Se, hoje quando já passava do meio dia recebi um comunicado que mexera tanto comigo por causa da nossa ortografia, que por bem já estaria preparado para ir de mala e cuia morar lá na Europa, precisamente seguiria para viver junto dos alemães, onde segundo o mesmo diz que o alemão é que gosta de em tudo metê-lo no meio, em tudo que estes europeus fazem ele se encontra, e tanto é que de uma forma neste momento quero dizer que não tanto aliviado, mas ciente que não vem outro se meter nos meus escritos como o trema tanto se meteu, como o travessão separava palavras dando apenas um só sentido.
Sabe não sou muito de falar, mas acho que quem deve estar gostando desta história seja a letra U, já que ficará sem tanto se preocupar se alguém de repente consequentemente dependa dele. Veja que nem sequer faz tanta falta, o que vejo, mesmo não sendo falador, fuxiqueiro, este companheiro certamente já deveria ter se mudado há muito tempo, basta ter aquele que parece que nasceu na Bahia e vive sempre em berço esplendido.
Pois dentre tantos que existe vindo lá do pelourinho, dos mesmos apenas se ver os pés pendurados, e ele numa rede deitado. Sem ofensas, nada tão tranquilo quanto um baiano para remar neste mar de rosas. Eu como sou um daqueles que hora ou outra gosto de usar chapéu, irei ficar por aqui antes que desaprovem minha opinião. Eu que falo português talvez não me leve jamais ao senado. Mas, data vênia quem sabe eu chegue numa câmara qualquer e lá deixe meu nome sendo simples cidadão.
Portanto, a meu ver este já o tiraram para sempre da nossa escrita, fizeram um mexido tão grande que o angu deu destaque para alguns caroços na nossa ortografia, tanto é que já vai é tarde! Lamento não poder mais xumbregar sem me preocupar se ele vem ou não montado em cima de outro. Quem deve gostar de saber deste moído todo será Dona Moça, que passa tudo em seu liquidificador. Perceberam?...