Pronto, cheguei aos meus 50 anos.
Caros leitores, novamente e ainda um tanto meio tímido, volto a escrever um pouco sobre mim mesmo. Não, não estou mais nas vésperas dos meus 50 anos. Desta vez, faço-o especialmente no ensejo deste dia. Pois é, apropinquou-se – e chegou – o 30 de maio... Pronto, eis-me completando (desde às seis e trinta da matina) 50 primaveras (sim, continuo rindo com o emprego dessa expressão infanto-juvenil, relacionando-a à minha própria idade. Mas, como dito na crônica anterior, “Nas vésperas dos meus 50 anos”, repito: carpe diem!
Pois bem. Vejo-me – e me veem –, agora no rol dos cinquentões ou dos quinquagenários... Fiquem à vontade, caros amigos, mas acho mais elegante falar “cinquentão” do que “quinquagenário”. Não que eu tenha algum complexo, eu respeito toda e qualquer idade. Em se tratando de minha pessoa, desfruto de e em qualquer idade...mas é que, cá pra nós, proferir “cinquentão” é mais elegante mesmo, né não? Ah!Ah! Estou rindo, queridos, estou rindo. Gosto mesmo de rir, não é lero-lero, não, amados, creiam. Talvez seja por isso que me perguntam, como me perguntaram hoje diversas pessoas, entre vizinhos, parentes e colegas de trabalho, se não estou falseando minha idade, meu humor. Graças a Deus, não faço isso. Já tenho expressado (ou expresso – como preferirem) que vivo do meu jeito, sim, daquele jeito, relatado na crônica das ditas vésperas.
É fato, cheguei aos 50 e com eles vou indo até a próxima primavera, se Deus permitir e até quando Ele me conceder tal graça. Hoje, na casa da minha mãe, recebi da minha irmã ELIANA (que tem um pouco mais de idade que eu e não se importa que se faça ou não menção à sua idade, razão pela qual não me preocupo em estar sendo deselegante em “revelar” suas primaveras) os votos de boas-vindas “ao clube”. Foi divertido, engraçado. Não ligamos mesmo para esse negócio de esconder idade...somos assim, de bem com a vida. Vamos repetir: carpe diem!
Assim, e por mais coisas não mencionadas, nem aqui, nem alhures, queridos recantistas e demais leitores, eis-me em meio aos meus recém-completados 50 anos.
Imagem: Eu mesmo
Caros leitores, novamente e ainda um tanto meio tímido, volto a escrever um pouco sobre mim mesmo. Não, não estou mais nas vésperas dos meus 50 anos. Desta vez, faço-o especialmente no ensejo deste dia. Pois é, apropinquou-se – e chegou – o 30 de maio... Pronto, eis-me completando (desde às seis e trinta da matina) 50 primaveras (sim, continuo rindo com o emprego dessa expressão infanto-juvenil, relacionando-a à minha própria idade. Mas, como dito na crônica anterior, “Nas vésperas dos meus 50 anos”, repito: carpe diem!
Pois bem. Vejo-me – e me veem –, agora no rol dos cinquentões ou dos quinquagenários... Fiquem à vontade, caros amigos, mas acho mais elegante falar “cinquentão” do que “quinquagenário”. Não que eu tenha algum complexo, eu respeito toda e qualquer idade. Em se tratando de minha pessoa, desfruto de e em qualquer idade...mas é que, cá pra nós, proferir “cinquentão” é mais elegante mesmo, né não? Ah!Ah! Estou rindo, queridos, estou rindo. Gosto mesmo de rir, não é lero-lero, não, amados, creiam. Talvez seja por isso que me perguntam, como me perguntaram hoje diversas pessoas, entre vizinhos, parentes e colegas de trabalho, se não estou falseando minha idade, meu humor. Graças a Deus, não faço isso. Já tenho expressado (ou expresso – como preferirem) que vivo do meu jeito, sim, daquele jeito, relatado na crônica das ditas vésperas.
É fato, cheguei aos 50 e com eles vou indo até a próxima primavera, se Deus permitir e até quando Ele me conceder tal graça. Hoje, na casa da minha mãe, recebi da minha irmã ELIANA (que tem um pouco mais de idade que eu e não se importa que se faça ou não menção à sua idade, razão pela qual não me preocupo em estar sendo deselegante em “revelar” suas primaveras) os votos de boas-vindas “ao clube”. Foi divertido, engraçado. Não ligamos mesmo para esse negócio de esconder idade...somos assim, de bem com a vida. Vamos repetir: carpe diem!
Assim, e por mais coisas não mencionadas, nem aqui, nem alhures, queridos recantistas e demais leitores, eis-me em meio aos meus recém-completados 50 anos.
Imagem: Eu mesmo