Vir ao encontro (perigo)
Quando o momento de perigo se instala em nossas vidas, significa que as forças involutivas tomaram conta da arena do nosso inconsciente, quebrando os feixes de luz que nos ligam diretamente ao poder do alto. Nestes momentos, o que devemos fazer é esperar, na paz. Concentrando a nossa atenção no alento respiratório, vamos observando o ar que entra e sai dos pulmões, pacientemente sem nos deixar tomar conta pelo desespero ou pela vontade de agir. Calma, pé ante pé, o momento é de perigo, lembremo-nos.
A cada inspiração imaginemos que o fluxo energético se expande ao infinito, a cada expiração que ele se contrai e se recolhe no nosso íntimo, buscando trazer a luz para dentro, para purificar o nosso templo de amor e paz.
Observando os nossos pensamentos e sentimentos, vamos percebendo o que desejamos. Se o que queremos estiver contra os princípios evolutivos da vida, sedimentados na aspiração pelo bem estar comum, devemos nos concentrar na alteração desta vontade, por que ela vai nos levar ao desequilíbrio. Tudo o que for questionável deve ser purificado ou descartado em nossa existência.
Hajamos sempre com modéstia e boa vontade com todas as pessoas, assim o nosso universo vai se ampliando cada vez mais. Evitando a arrogância e o desprezo a qualquer preço, vamos sedimentando em nosso interno um poder cada vez maior de crescimento e força na busca pela evolução do nosso mundo interior. No orbe a nossa atuação vai se fazendo sentir de forma profícua e intensa, por que apenas o equilíbrio na paz e no amor podem de fato nos ajudar na edificação de um mundo de abundância, felicidade e prosperidade mais abrangente.
Quando o momento de perigo se instala em nossas vidas, significa que as forças involutivas tomaram conta da arena do nosso inconsciente, quebrando os feixes de luz que nos ligam diretamente ao poder do alto. Nestes momentos, o que devemos fazer é esperar, na paz. Concentrando a nossa atenção no alento respiratório, vamos observando o ar que entra e sai dos pulmões, pacientemente sem nos deixar tomar conta pelo desespero ou pela vontade de agir. Calma, pé ante pé, o momento é de perigo, lembremo-nos.
A cada inspiração imaginemos que o fluxo energético se expande ao infinito, a cada expiração que ele se contrai e se recolhe no nosso íntimo, buscando trazer a luz para dentro, para purificar o nosso templo de amor e paz.
Observando os nossos pensamentos e sentimentos, vamos percebendo o que desejamos. Se o que queremos estiver contra os princípios evolutivos da vida, sedimentados na aspiração pelo bem estar comum, devemos nos concentrar na alteração desta vontade, por que ela vai nos levar ao desequilíbrio. Tudo o que for questionável deve ser purificado ou descartado em nossa existência.
Hajamos sempre com modéstia e boa vontade com todas as pessoas, assim o nosso universo vai se ampliando cada vez mais. Evitando a arrogância e o desprezo a qualquer preço, vamos sedimentando em nosso interno um poder cada vez maior de crescimento e força na busca pela evolução do nosso mundo interior. No orbe a nossa atuação vai se fazendo sentir de forma profícua e intensa, por que apenas o equilíbrio na paz e no amor podem de fato nos ajudar na edificação de um mundo de abundância, felicidade e prosperidade mais abrangente.