De praga a quase benção
A presença humana sobre nossa gaia Terra tem se mostrado muito mais uma praga do que uma benção.
Nosso projeto orgânico é falho.
Nossa estrutura mental é uma colcha de retalhos.
Nossa inteligência é de curtíssimo alcance.
Nossa humanidade se restringe a poucos.
Nossas virtudes são a maioria delas ficções.
Nosso altruísmo é na maioria absoluta baseado em interesses.
Nossa dignidade humana é na maioria das vezes falaciosa.
Nossa estupidez é assim enorme.
Isto é normal para seres que evoluíram ao mero acaso, mas nada disto é justificativa para não buscarmos construir um ser humano, mentalmente que seja, que se não pode alterar seu projeto básico, que pelo menos saiba utilizar sua inteligência, que aprenda a viver sua humanidade, que tenha melhor gerência sobre sua mente, que tenha as virtudes como desafios a serem alcançados, que seja altruísta sem necessariamente buscar comprometimento dos demais ou retribuição, e que possa assim, ser fonte de exemplos e de atitudes para elevar a dignidade humana.
Somos estúpidos, mas porque deveríamos continuar sendo?
A praga humana de hoje pode, dependendo de sua vontade e esforço, chegar a ser exemplo de vida, mesmo que bênçãos possam não existir.
A presença humana sobre nossa gaia Terra tem se mostrado muito mais uma praga do que uma benção.
Nosso projeto orgânico é falho.
Nossa estrutura mental é uma colcha de retalhos.
Nossa inteligência é de curtíssimo alcance.
Nossa humanidade se restringe a poucos.
Nossas virtudes são a maioria delas ficções.
Nosso altruísmo é na maioria absoluta baseado em interesses.
Nossa dignidade humana é na maioria das vezes falaciosa.
Nossa estupidez é assim enorme.
Isto é normal para seres que evoluíram ao mero acaso, mas nada disto é justificativa para não buscarmos construir um ser humano, mentalmente que seja, que se não pode alterar seu projeto básico, que pelo menos saiba utilizar sua inteligência, que aprenda a viver sua humanidade, que tenha melhor gerência sobre sua mente, que tenha as virtudes como desafios a serem alcançados, que seja altruísta sem necessariamente buscar comprometimento dos demais ou retribuição, e que possa assim, ser fonte de exemplos e de atitudes para elevar a dignidade humana.
Somos estúpidos, mas porque deveríamos continuar sendo?
A praga humana de hoje pode, dependendo de sua vontade e esforço, chegar a ser exemplo de vida, mesmo que bênçãos possam não existir.