O GPS DA VIDA
Quem tem um GPS no carro sabe como ele funciona. Ele é um computador de bordo que vai indicando ao motorista os melhores caminhos para se chegar a um determinado lugar. O GPS é uma CPU que tem dentro dela o mapa do território onde você está. E ao ser acionado ele escolhe o melhor caminho para levá-lo onde você quer ir. Basta você saber onde está e onde quer ir. O GPS faz o resto. O nosso cérebro também é assim. Ele é um perfeito GPS. Aliás, ainda mais perfeito que uma dessas máquinas. E ele trabalha segundo o mesmo princípio. Se você quer que ele o conduza a algum lugar na vida, basta você saber onde está e onde quer ir. Nos circuitos do seu cérebro existe um imenso território que são as mais variadas informações que você acumulou na vida. Todos os caminhos, os mais longos, os mais curtos, os mais fáceis, os mais difíceis, os mais perigosos, os mais seguros, todos estão ali. E quando você lhe diz que quer ir a determinado lugar, ele lhe oferece todas essas opções. Cabe a você escolher uma. Então, para você ir a algum lugar na vida, o seu cérebro é o seu GPS. Dê-lhe a sua localização atual e o lugar onde quer ir. Deixe que ele lhe indique o caminho. O único cuidado que você precisa ter é não se desviar do caminho indicado, nem deixar a sua desatenção lhe conduzir por caminhos estranhos. Tenha foco no seu objetivo, o resto o seu GPS, quer dizer o seu cérebro fará automaticamente. Quer ver um exemplo? Veja o texto abaixo transcrito.
De aocrdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
E agora veja se consegue entender este.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
O texto, acima, mais do que mostrar uma curiosa habilidade do nosso cérebro, nos ensina duas coisas muito importantes. A primeira é que o nosso cérebro, ao tratar uma informação, vai do geral para o particular primeiro e depois é que ele volta do particular para o geral. Isto é, ao ler a palavra ele foca primeiro no bloco inteiro das letras, para depois prestar atenção em cada uma delas. Daí ele não precisa colocar em ordem as letras para poder entender o que está escrito. Essa é uma das utilizações mais práticas do nosso sentido visual, que mesmo antes de organizar as partes de um conjunto, já sabe do que se trata, com um simples bater de olhar. A outra coisa, talvez mais importante que a primeira, é o fato de que esse exercício nos mostra que só precisamos ter a primeira e a última letra para podermos entender o que a palavra significa. Isso, em termos de semântica é muito interessante, mas ainda mais importante que isso é a constatação que na vida em geral, o nosso cérebro também trabalha assim. Quer dizer, para realizarmos alguma coisa na vida, basta sabermos onde estamos e onde queremos chegar. Ou seja, uma vontade e um objetivo. O resto é planejamento, é saber organizar informação e botar qualidade nas nossas ações. Isso o nosso cérebro fará automaticamente se dermos a ele as informações necessárias e o deixarmos trabalhar sem estresse, no seu próprio ritmo, e sem desviá-lo do objetivo traçado. O mal é que geralmente nós nos focamos mais nas letras do que na palavra. Temos uma tendência inata para procurar o que está errado no conjunto e só depois analisar se ele corresponde ao nosso objetivo ou não. E daí sempre achamos mais diferenças que semelhanças nele. É essa tendência para perder o foco das coisas que geralmente nos leva a se perder pelos caminhos da vida. Trace seus objetivos e reúna as informações necessárias para realizá-lo. Deixe o resto por conta do seu cérebro.
Esse texto é também um excelente exercício de sensibilidade. Se você, ao bater os olhos nele pensou imediatamente que algo estava errado e só depois começou a perceber que mesmo assim, podia entender tudo, talvez esteja na hora de começar a ver o mundo com olhos diferentes. A olhar primeiro o conjunto e só depois os detalhes. A ver primeiro o que está certo e depois o que precisa ser consertado. Gente chata é que faz o contrário. Primeiro vê os defeitos. Depois é que vai começar a ver se consegue aproveitar alguma coisa. E, às vezes, demora tanto para começar, que quando começa, a festa já acabou.
Carpe Diem.
Quem tem um GPS no carro sabe como ele funciona. Ele é um computador de bordo que vai indicando ao motorista os melhores caminhos para se chegar a um determinado lugar. O GPS é uma CPU que tem dentro dela o mapa do território onde você está. E ao ser acionado ele escolhe o melhor caminho para levá-lo onde você quer ir. Basta você saber onde está e onde quer ir. O GPS faz o resto. O nosso cérebro também é assim. Ele é um perfeito GPS. Aliás, ainda mais perfeito que uma dessas máquinas. E ele trabalha segundo o mesmo princípio. Se você quer que ele o conduza a algum lugar na vida, basta você saber onde está e onde quer ir. Nos circuitos do seu cérebro existe um imenso território que são as mais variadas informações que você acumulou na vida. Todos os caminhos, os mais longos, os mais curtos, os mais fáceis, os mais difíceis, os mais perigosos, os mais seguros, todos estão ali. E quando você lhe diz que quer ir a determinado lugar, ele lhe oferece todas essas opções. Cabe a você escolher uma. Então, para você ir a algum lugar na vida, o seu cérebro é o seu GPS. Dê-lhe a sua localização atual e o lugar onde quer ir. Deixe que ele lhe indique o caminho. O único cuidado que você precisa ter é não se desviar do caminho indicado, nem deixar a sua desatenção lhe conduzir por caminhos estranhos. Tenha foco no seu objetivo, o resto o seu GPS, quer dizer o seu cérebro fará automaticamente. Quer ver um exemplo? Veja o texto abaixo transcrito.
De aocrdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
E agora veja se consegue entender este.
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O texto, acima, mais do que mostrar uma curiosa habilidade do nosso cérebro, nos ensina duas coisas muito importantes. A primeira é que o nosso cérebro, ao tratar uma informação, vai do geral para o particular primeiro e depois é que ele volta do particular para o geral. Isto é, ao ler a palavra ele foca primeiro no bloco inteiro das letras, para depois prestar atenção em cada uma delas. Daí ele não precisa colocar em ordem as letras para poder entender o que está escrito. Essa é uma das utilizações mais práticas do nosso sentido visual, que mesmo antes de organizar as partes de um conjunto, já sabe do que se trata, com um simples bater de olhar. A outra coisa, talvez mais importante que a primeira, é o fato de que esse exercício nos mostra que só precisamos ter a primeira e a última letra para podermos entender o que a palavra significa. Isso, em termos de semântica é muito interessante, mas ainda mais importante que isso é a constatação que na vida em geral, o nosso cérebro também trabalha assim. Quer dizer, para realizarmos alguma coisa na vida, basta sabermos onde estamos e onde queremos chegar. Ou seja, uma vontade e um objetivo. O resto é planejamento, é saber organizar informação e botar qualidade nas nossas ações. Isso o nosso cérebro fará automaticamente se dermos a ele as informações necessárias e o deixarmos trabalhar sem estresse, no seu próprio ritmo, e sem desviá-lo do objetivo traçado. O mal é que geralmente nós nos focamos mais nas letras do que na palavra. Temos uma tendência inata para procurar o que está errado no conjunto e só depois analisar se ele corresponde ao nosso objetivo ou não. E daí sempre achamos mais diferenças que semelhanças nele. É essa tendência para perder o foco das coisas que geralmente nos leva a se perder pelos caminhos da vida. Trace seus objetivos e reúna as informações necessárias para realizá-lo. Deixe o resto por conta do seu cérebro.
Esse texto é também um excelente exercício de sensibilidade. Se você, ao bater os olhos nele pensou imediatamente que algo estava errado e só depois começou a perceber que mesmo assim, podia entender tudo, talvez esteja na hora de começar a ver o mundo com olhos diferentes. A olhar primeiro o conjunto e só depois os detalhes. A ver primeiro o que está certo e depois o que precisa ser consertado. Gente chata é que faz o contrário. Primeiro vê os defeitos. Depois é que vai começar a ver se consegue aproveitar alguma coisa. E, às vezes, demora tanto para começar, que quando começa, a festa já acabou.
Carpe Diem.