LIRISMO O CARÁTER SUBJETIVO
LIRISMO O CATÁTER SUBJETIVO
No interior do espírito do poeta são criadas facetas para inúmeras personagens interpretadas num teatro imaginário.
Importante perceber que leituras mais profundas mostram atrás da meiga mulher uma linha política ou um homem enamorado, contudo comandado pela corrupção.
É só um exemplo da magia da candura que esconde o vetor levando
o desbaratar do enredo, ou o pesado cajado do crime organizado ou ainda a um profundo e inatingível amor.
São coisas da poesia da expressão escrita de pessoas simples ou com relevantes estudos que escolhem somente uma linha ou uma coleção de direções conforme seu estado de imaginação e inspiração.
O enredo claro ou o oculto na figura-fundo oportuniza ao leitor sua própria interpretação e/ou a do autor que deixa em evidência nas
linhas ou esconde nas entre linhas.
Este é o caráter subjetivo do escritor que não é pessoal , mas sim um instrumento de suas composições em forma lírica.
ZASTRA