POR QUE SE ESCREVE?

Há tantos motivos porque se escreve...

Escreve-se para desabafar sentimentos que corrói o peito e precisa esvaziar. Escreve-se por melancolia, saudade ou por desassossego. Para aliviar-se das angústias. Para não endoidar de vez. Escreve-se para expandir os sonhos. Para lançar ao mundo grãos de ideias para outros que esprairando esses caminhos tenham um aprofundamento ou uma autotransformação.

Escreve-se para se mostrar ao mundo, para se comunicar a outro que está vivo. Só escreve quem respira, quem pensa, quem existe. Porque não se escreve sem saber por quê? Escrevo porque escrevo, mas para isso, preciso ter conhecimentos prévios: já ter lido Cervantes, Goethe, Kafka, Joyce, portanto, para entender alguma coisa de ficção. Escrever é percorrer caprichosamente o lápis pela folha branca em busca das palavras perfeitas. Às vezes você imagina que até um chimpanzé poderia escrever coisa melhor. Você para, olha, lê em voz alta e percebe o que você vai escrevendo é muito ruim, um monte de palavras desconexas sem o mínimo de originalidade. Então reler o escrito e esse não agradando amassa-o, arremessando-o pela janela.

Um bom texto tem que persuadi-lo o leitor e criar uma tensão, uma expectativa, uma relação e provocar sensações diversas. Contraditórias, por que não?

Talvez se escreva para dar significado à existência ou para construir a própria identidade e diminuir os dissabores da vida. Conquistar amigos. Aliviar a solidão. Dizia Clarice Lispector, “Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando...”

Leio e releio algumas palavras e até apago trechos desimportantes e refaço-o de novo. Aí começo a pensar, pensar, pensar e decido a escrever novamente dando continuidade o que vem a mente, qualquer coisa, um começo ou até um fim. Ah! É claro, escreve-se também por vontade mesma no recôndito da alma, o desejo de ser lido por alguém?

Por que se escreve?

Há tantos motivos porque se escreve...

Escreve-se para desabafar sentimentos que corrói o peito e precisa esvaziar. Escreve-se por melancolia, saudade ou por desassossego. Para aliviar-se das angústias. Para não endoidar de vez. Escreve-se para expandir os sonhos. Para lançar ao mundo grãos de ideias para outros que esprairando esses caminhos tenham um aprofundamento ou uma autotransformação.

Escreve-se para se mostrar ao mundo, para se comunicar a outro que está vivo. Só escreve quem respira, quem pensa, quem existe. Porque não se escreve sem saber por quê? Escrevo porque escrevo, mas para isso, preciso ter conhecimentos prévios: já ter lido Cervantes, Goethe, Kafka, Joyce, portanto, para entender alguma coisa de ficção. Escrever é percorrer caprichosamente o lápis pela folha branca em busca das palavras perfeitas. Às vezes você imagina que até um chimpanzé poderia escrever coisa melhor. Você para, olha, lê em voz alta e percebe o que você vai escrevendo é muito ruim, um monte de palavras desconexas sem o mínimo de originalidade. Então reler o escrito e esse não agradando amassa-o, arremessando-o pela janela.

Um bom texto tem que persuadi-lo o leitor e criar uma tensão, uma expectativa, uma relação e provocar sensações diversas. Contraditórias, por que não?

Talvez se escreva para dar significado à existência ou para construir a própria identidade e diminuir os dissabores da vida. Conquistar amigos. Aliviar a solidão. Dizia Clarice Lispector, “Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando...”

Leio e releio algumas palavras e até apago trechos desimportantes e refaço-o de novo. Aí começo a pensar, pensar, pensar e decido a escrever novamente dando continuidade o que vem a mente, qualquer coisa, um começo ou até um fim. Ah! É claro, escreve-se também por vontade mesma no recôndito da alma, o desejo de ser lido por alguém?

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