UM TOQUE A MAIS
E não é que é, vem gente de toda parte deste nosso Brasil querendo pegar uma boquinha na nossa cidade, cidade esta cosmopolita que vive de braços estendidos para receber forasteiros. Ainda digo mais, me perdoem aqueles que fazem alguma coisa aqui neste recanto tão querido e amado.
Aqui nesta minha cidade, é como nosso amado Brasil visto por aquele que vive lá fora, e acha que tudo aqui termina com mulher bonita e uma boa partida de futebol, sem falar na branquinha, a nossa cachaça de cada dia melhor que muitas bebidas que encontramos neste mundo por aí a fora.
O Brasil, lá na terra de Obama, parece transpirar algo muito valioso, suas águas são límpidas, seu ar invejável e lá para as bandas de Bin Laden, nem se fala quando por acaso um daqueles vem de lá pra cá e ficam pasmo com a beleza da mulher brasileira, onde quando ela amamenta seus filhos e estes não querem mais largar as suas tetas.
Espero que entendam o que digo à alusão que faço mediante tantas coisas por nós vistas. Porém, mais uma vez eu gostaria de fazer um parêntese me referindo ao Ministério da Educação e Cultura- MEC, sobre um livro que o mesmo lançou alguns dias e que este ignora a escrita, nossa gramática e não exige mais que nossos alunos tenham um pouco de cuidado, sei que ao digitar um texto ou outro podemos dar um toque a mais numa tecla, e de repente errar uma palavra ou outra. Mas percebam a gente muitas vezes erra por ser relapso, se descuidar sobre o que escrevemos deixando assim passar batido.
Tanto, que muitos professores deveriam fazer uma reciclagem, aprimorar mais seu vocabulário, antes de exigir tanto, sei que estes têm sim todo o direito de ir a campo buscar melhoras e não errar tanto na frente deste que ele educa. Pois, a meu ver o professor, nosso educador depende tanto do aluno quanto o que este ensina.
Vejo nestas caminhadas, indo de um colégio a outro tantos professores falando e escrevendo errado e sendo desta forma sinto o quanto deve ser difícil ensinar. Tanto que não mexam mais com o que já se encontra feito, a não ser que possamos melhorar.
E não é que é, vem gente de toda parte deste nosso Brasil querendo pegar uma boquinha na nossa cidade, cidade esta cosmopolita que vive de braços estendidos para receber forasteiros. Ainda digo mais, me perdoem aqueles que fazem alguma coisa aqui neste recanto tão querido e amado.
Aqui nesta minha cidade, é como nosso amado Brasil visto por aquele que vive lá fora, e acha que tudo aqui termina com mulher bonita e uma boa partida de futebol, sem falar na branquinha, a nossa cachaça de cada dia melhor que muitas bebidas que encontramos neste mundo por aí a fora.
O Brasil, lá na terra de Obama, parece transpirar algo muito valioso, suas águas são límpidas, seu ar invejável e lá para as bandas de Bin Laden, nem se fala quando por acaso um daqueles vem de lá pra cá e ficam pasmo com a beleza da mulher brasileira, onde quando ela amamenta seus filhos e estes não querem mais largar as suas tetas.
Espero que entendam o que digo à alusão que faço mediante tantas coisas por nós vistas. Porém, mais uma vez eu gostaria de fazer um parêntese me referindo ao Ministério da Educação e Cultura- MEC, sobre um livro que o mesmo lançou alguns dias e que este ignora a escrita, nossa gramática e não exige mais que nossos alunos tenham um pouco de cuidado, sei que ao digitar um texto ou outro podemos dar um toque a mais numa tecla, e de repente errar uma palavra ou outra. Mas percebam a gente muitas vezes erra por ser relapso, se descuidar sobre o que escrevemos deixando assim passar batido.
Tanto, que muitos professores deveriam fazer uma reciclagem, aprimorar mais seu vocabulário, antes de exigir tanto, sei que estes têm sim todo o direito de ir a campo buscar melhoras e não errar tanto na frente deste que ele educa. Pois, a meu ver o professor, nosso educador depende tanto do aluno quanto o que este ensina.
Vejo nestas caminhadas, indo de um colégio a outro tantos professores falando e escrevendo errado e sendo desta forma sinto o quanto deve ser difícil ensinar. Tanto que não mexam mais com o que já se encontra feito, a não ser que possamos melhorar.