um dia comum
A prisão que vive em mim mesno está neste dia prensando minhas angustias nas agonias de ver a vida em constante mudanças para o nada infinito.
Moldo de desespero o futuro, e minha ateistica fé, chora a necessidade de acreditar em algo, alguém, mas quem?
A realidade, a física, a química, e tudo me diz nada é o princípio da vida, nada é o infinito da morte. hoje é aurora de um outro amanhã, mas que pode não vir, devido a incertezas dos dias, das horas, dos minutos, dos segundos.
Ah!... que bobagem, a vida só dura até sua necessidade.
E ponto final...
Acreditar é uma forma de dor de um futuro sem futuro.
Nei sei a quanto temp morri, e se morto estou
Defuntos falam?
Não!...
Essa crônica de um morto é só fantasia.