um dia comum

A prisão que vive em mim mesno está neste dia prensando minhas angustias nas agonias de ver a vida em constante mudanças para o nada infinito.

Moldo de desespero o futuro, e minha ateistica fé, chora a necessidade de acreditar em algo, alguém, mas quem?

A realidade, a física, a química, e tudo me diz nada é o princípio da vida, nada é o infinito da morte. hoje é aurora de um outro amanhã, mas que pode não vir, devido a incertezas dos dias, das horas, dos minutos, dos segundos.

Ah!... que bobagem, a vida só dura até sua necessidade.

E ponto final...

Acreditar é uma forma de dor de um futuro sem futuro.

Nei sei a quanto temp morri, e se morto estou

Defuntos falam?

Não!...

Essa crônica de um morto é só fantasia.

Menelau
Enviado por Menelau em 17/05/2011
Reeditado em 17/05/2011
Código do texto: T2975888
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