Abrindo espaço para o novo
Estou aqui, fazendo a minha faxina diária. Limpo os vidros de minha visão interna, para que eu possa ver com clareza o que precisa ser visto, sem deixar que os acontecimentos sejam distorcidos pelas impurezas naturais do ego, que deseja reter resíduos de pensamentos na tentativa de não perder a sua autoridade própria sobre a minha estrutura, que é o ser que Deus me deu.
Passo então a purificação dos meus móveis interiores, que são as minhas lembranças, os meus conceitos e saudades que auxiliam o ego no seu trabalho de agrilhoamento de minha estrutura Divina, para amesquinhar a minha alma por causa do seu medo de se perder em sua finitude, em sua morte pessoal.
Passo então a limpar as paredes dos cômodos que são as partes de minha consciência, onde estão guardados todos os conceitos imutáveis, dados pelo Pai para que eu possa seguir em meu trajeto na busca pelo aprimoramento individual, da união com todas as almas do universo, que fazem parte comigo da estrutura da eternidade.
Procuro a poeira do ressentimento debaixo dos tapetes dos meus sentimentos e esfrego bem o chão do meu ser, para que ele esteja limpo para receber as minhas novas impressões sobre a vida, os novos paradigmas na renovação de minha estrutura para abrir espaço ao crescimento que me aguarda, pois somente quando sou capaz de me desfazer do antigo, posso abrir espaço para o novo.
Estou aqui, fazendo a minha faxina diária. Limpo os vidros de minha visão interna, para que eu possa ver com clareza o que precisa ser visto, sem deixar que os acontecimentos sejam distorcidos pelas impurezas naturais do ego, que deseja reter resíduos de pensamentos na tentativa de não perder a sua autoridade própria sobre a minha estrutura, que é o ser que Deus me deu.
Passo então a purificação dos meus móveis interiores, que são as minhas lembranças, os meus conceitos e saudades que auxiliam o ego no seu trabalho de agrilhoamento de minha estrutura Divina, para amesquinhar a minha alma por causa do seu medo de se perder em sua finitude, em sua morte pessoal.
Passo então a limpar as paredes dos cômodos que são as partes de minha consciência, onde estão guardados todos os conceitos imutáveis, dados pelo Pai para que eu possa seguir em meu trajeto na busca pelo aprimoramento individual, da união com todas as almas do universo, que fazem parte comigo da estrutura da eternidade.
Procuro a poeira do ressentimento debaixo dos tapetes dos meus sentimentos e esfrego bem o chão do meu ser, para que ele esteja limpo para receber as minhas novas impressões sobre a vida, os novos paradigmas na renovação de minha estrutura para abrir espaço ao crescimento que me aguarda, pois somente quando sou capaz de me desfazer do antigo, posso abrir espaço para o novo.