BEBO SIM
Gosto de Bar. Gosto de beber.
Claro, com todo cuidado para com a preservação do controle emocional que controle e coíba todos e quaisquer excessos, não só do álcool. Beber faz bem. Faz sim.
Por isso não respeito e até refuto os comentários e insinuações pejorativas que me fazem, quando digo e assumo que gosto de uma boa “manguaça”. Boa sim, mas moderada e controlada pelo equilíbrio emocional que me é peculiar.
Não foi em vão que a inteligência humana se dedicou, no decorrer de décadas, séculos talvez, a desenvolver, produzir e consumir as bebidas alcoólicas.
A bebida alcoólica somente traz malefícios, se excedida. Como malefício causa qualquer excesso. Ou, então, o consumo enquanto a personalidade está em formação (infância, juventude), pois, daí não se desenvolverá naturalmente; será influenciada e deturpada pelo artificial prazer que o álcool permite.
O vício, a dependência, só passa a existir se já coexistir uma fragilidade emocional acentuada, que requeira fuga incondicional da realidade e que o álcool auxilia, facilita.
Então, concluo que não é o álcool que causa a dependência. A fragilidade emocional é que forja a dependência de qualquer coisa que auxilie a fuga da realidade aflitante ou conflitante.
Se essa dependência já existe, se não ocorrer pela fixação no consumo do álcool, ocorrerá por outros elementos quaisquer, pois, havendo uma fragilidade excessiva, uma necessidade de buscar subterfúgios para vagar sobre a realidade, o ser achará algo que o ajude, que supra tal necessidade então imperativa.
Se não achar, existe o risco do suicídio, pelo fato de não suportar a convivência com a realidade nua e crua que o aflige e angustia, excessivamente, extremamente.
Gosto de Bar. Gosto de beber.
Claro, com todo cuidado para com a preservação do controle emocional que controle e coíba todos e quaisquer excessos, não só do álcool. Beber faz bem. Faz sim.
Por isso não respeito e até refuto os comentários e insinuações pejorativas que me fazem, quando digo e assumo que gosto de uma boa “manguaça”. Boa sim, mas moderada e controlada pelo equilíbrio emocional que me é peculiar.
Não foi em vão que a inteligência humana se dedicou, no decorrer de décadas, séculos talvez, a desenvolver, produzir e consumir as bebidas alcoólicas.
A bebida alcoólica somente traz malefícios, se excedida. Como malefício causa qualquer excesso. Ou, então, o consumo enquanto a personalidade está em formação (infância, juventude), pois, daí não se desenvolverá naturalmente; será influenciada e deturpada pelo artificial prazer que o álcool permite.
O vício, a dependência, só passa a existir se já coexistir uma fragilidade emocional acentuada, que requeira fuga incondicional da realidade e que o álcool auxilia, facilita.
Então, concluo que não é o álcool que causa a dependência. A fragilidade emocional é que forja a dependência de qualquer coisa que auxilie a fuga da realidade aflitante ou conflitante.
Se essa dependência já existe, se não ocorrer pela fixação no consumo do álcool, ocorrerá por outros elementos quaisquer, pois, havendo uma fragilidade excessiva, uma necessidade de buscar subterfúgios para vagar sobre a realidade, o ser achará algo que o ajude, que supra tal necessidade então imperativa.
Se não achar, existe o risco do suicídio, pelo fato de não suportar a convivência com a realidade nua e crua que o aflige e angustia, excessivamente, extremamente.