HOJE É O DIA DA FAMÍLIA.
Sempre gostei dos domingos, pra mim tem ar de descanso, convívio mais estreito com a família, almoço demorado em volta da mesa, café da manhã recheado de prosa.
Hoje, me deparei logo cedo com a notícia de que 15 de maio é o dia Internacional da Família.
Pensei "ela" merece um dia especial, pois todos nós sabemos o quanto importante é ter uma família.
Mas, principalmente fazer parte de uma boa família, que tenha amor e respeito um pelo outro.
Quem nasce em um berço onde os pais se amam e amem ao seus filhos, já tem meio caminho andado para ter uma vida equilibrada.
Lembro-me de minha avó contando da morte por acidente de seus pais, e deles ficando orfãos, seis crianças entre treze e um ano de idade. Eram filhos de imigrantes italianos pobres, e contaram para continuarem juntos e sobreviver, com o amor e respeito que os pais haviam ensinado a eles, e assim todos se criaram e foram os mais velhos cuidando dos menores, todos se tornaram adultos de valor, formaram seus lares, e permaneceram unidos os seis até que o último morreu.
Observo hoje, que os pais estão em muitos casos, perdidos no processo da educação, concedem demais, quando as crianças e jovens precisam de limites. E depois que eles se tornam incontroláveis não sabem como administrar o problema.
Trabalho voluntariamente fazendo palestras, com temas como: "Os laços de família" "O que os filhos esperam de seus pais". E sempre me impressiona o número de pais, que querem conversar e contar dos imensos e difíceis problemas que vivem com os filhos.
Mas, quase sempre constato que o motivo maior dos problemas, é justamente a falta de limites.
Creio que não há amor sem disciplina, Içami Tiba já disse: "Quem ama Educa".
Ouvir um não faz parte do processo do viver, e não faz de ninguém um frustado, quando bem dito e explicado o porque.
Já o sim, dado sem o uso da responsabilidade que ele acarreta, gera dificuldades de formar um ser com bom senso.
Ouvi muitos e muitos nãos em minha infância e juventude, eles não foram a causa de nenhum transtorno de comportamento grave em mim. Ao contrário ajudaram a sinalizar o funcionamento da vida de forma real.
Sempre gostei dos domingos, pra mim tem ar de descanso, convívio mais estreito com a família, almoço demorado em volta da mesa, café da manhã recheado de prosa.
Hoje, me deparei logo cedo com a notícia de que 15 de maio é o dia Internacional da Família.
Pensei "ela" merece um dia especial, pois todos nós sabemos o quanto importante é ter uma família.
Mas, principalmente fazer parte de uma boa família, que tenha amor e respeito um pelo outro.
Quem nasce em um berço onde os pais se amam e amem ao seus filhos, já tem meio caminho andado para ter uma vida equilibrada.
Lembro-me de minha avó contando da morte por acidente de seus pais, e deles ficando orfãos, seis crianças entre treze e um ano de idade. Eram filhos de imigrantes italianos pobres, e contaram para continuarem juntos e sobreviver, com o amor e respeito que os pais haviam ensinado a eles, e assim todos se criaram e foram os mais velhos cuidando dos menores, todos se tornaram adultos de valor, formaram seus lares, e permaneceram unidos os seis até que o último morreu.
Observo hoje, que os pais estão em muitos casos, perdidos no processo da educação, concedem demais, quando as crianças e jovens precisam de limites. E depois que eles se tornam incontroláveis não sabem como administrar o problema.
Trabalho voluntariamente fazendo palestras, com temas como: "Os laços de família" "O que os filhos esperam de seus pais". E sempre me impressiona o número de pais, que querem conversar e contar dos imensos e difíceis problemas que vivem com os filhos.
Mas, quase sempre constato que o motivo maior dos problemas, é justamente a falta de limites.
Creio que não há amor sem disciplina, Içami Tiba já disse: "Quem ama Educa".
Ouvir um não faz parte do processo do viver, e não faz de ninguém um frustado, quando bem dito e explicado o porque.
Já o sim, dado sem o uso da responsabilidade que ele acarreta, gera dificuldades de formar um ser com bom senso.
Ouvi muitos e muitos nãos em minha infância e juventude, eles não foram a causa de nenhum transtorno de comportamento grave em mim. Ao contrário ajudaram a sinalizar o funcionamento da vida de forma real.